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Aproveitar a própria cidade ou um destino próximo nunca esteve tão em alta. A Betway fez um levantamento exclusivo sobre os custos para ser turista onde mora, e descobriu ainda dados sobre a retomada do turismo, principais passeios em alguns dos destinos mais famosos do mundo, incluindo o Rio de Janeiro e muito mais.
Segundo a pesquisa, a pandemia provocou uma perda trilionária em todo o mundo – cerca de US$ 4 trilhões em 2020 e 2021. Grande parte desse montante decorreu do turismo, que afeta outras 50 áreas, como hospedagem, alimentação e lazer. No entanto, o setor está começando a se recuperar, e a expectativa é que cresça pelo menos 30% no primeiro semestre de 2022.
Motivos que indicam o crescimento do turismo residente
O turismo residente é aquele que a pessoa faz na própria cidade ou perto dela. Uma pessoa que mora na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, quando vai à capital para se divertir está promovendo esse tipo de viagem. Há também o turismo nacional que, como o próprio nome sugere, é o que ocorre quando a população do mesmo país circula por ele – quem vive em São Paulo e visita o Rio de Janeiro.
Essas duas situações tendem a se tornar ainda mais corriqueiras nos próximos meses. De acordo com o cassino online Betway, em 2020, o interesse dos cariocas por aproveitar os pontos turísticos da Cidade Maravilhosa aumentou 9%. Confira a seguir os motivos que explicam esse comportamento e comprovam as vantagens de fazer turismo onde mora!
Menos custos
Ainda que seja necessário pagar para entrar em algumas atrações, como museus e shows, o fato de não precisar gastar com passagens áreas ou gasolina em trechos longos garante economia. Sem contar que, se a pessoa morar na própria cidade ou ao lado dela, também não precisa se preocupar com a hospedagem.
Como a pandemia afetou a renda de boa parte da população, apostar em opções de lazer baratas é a solução. Até porque, gastar pouco pode render divertimento.
Não requer tanto tempo
Apesar de o home office ter permitido que alguns profissionais possam trabalhar de onde quiserem, essa ainda não é a realidade da maioria. Por isso, esperar pelas férias para poder viajar continua sendo a opção principal para viajar.
No entanto, seja em um final de semana ou feriado, é possível aproveitar o local onde vive ou viajar para perto. Há viagens que demandam poucas horas de deslocamento e, consequentemente, são mais fáceis de serem planejadas.
Menos burocracia
Dependendo do local para onde se viaja, é necessário ter em mãos passaporte, visto e cartão internacional. Ou seja, é um tipo de viagem que requer mais planejamento e gastos.
Por outro lado, para circular pelo país, basta ter um documento com foto atualizado e o cartão da própria conta corrente – sem precisar fazer conversões ou algo do tipo. Para quem deseja praticidade, as viagens residentes são uma boa opção.
Sem contar que, em alguns casos, existem passeios similares no país. Por exemplo: em vez de ir para a Disney, uma família pode começar conhecendo o Beto Carrero, localizado em Santa Catarina.
Existem algumas páginas nas redes sociais que até fazem comparações entre atrações internacionais e nacionais. Quem deseja conhecer o Caribe, por exemplo, pode começar visitando as praias do Nordeste, onde a água também é cristalina.
Seja para economizar, dispor de menos tempo ou querer praticidade, o fato é que o turismo residente tende a crescer nos próximos meses. No Brasil, a mudança de comportamento também é facilmente entendida, já que existem várias opções de lazer.