O ano de 2020 foi desafiador para o setor da educação. Mas a plataforma Filho sem Fila se reinventou e aumentou a base de clientes em 80%, mesmo parada durante a pandemia. A edtech inicia 2021 com transformações e passa a se chamar School Guardian. A mudança é parte de estratégia do plano de expansão internacional da ferramenta. O desejo é expandir a atuação para países como Canadá, EUA, México, Paraguai e Uruguai.
“Atualmente, possibilitamos segurança, tecnologia e eficiência em todos os processos logísticos das escolas. E não só no fluxo de saída de alunos, que é o que a marca Filho sem Fila transmite. Além disso, com os primeiros passos na expansão internacional, precisávamos de uma marca que possa ser utilizada em outros países onde estamos presentes e para os que estamos trabalhando prospecção”, explica Leo Gmeiner, CEO do School Guardian.
Responsável por organizar o fluxo de entrada e saída de alunos nas escolas, durante a pandemia foram criadas novas funcionalidades que proporcionam maior segurança para alunos e colaboradores das escolas, como um questionário de sintomas de COVID-19, e sistema de rodízio de alunos, para as aulas híbridas. Ademais, a tecnologia de QR Code, já utilizada para validação de pessoas autorizadas a buscar alunos, passou a permitir o registro de entrada de alunos e validação de veículos, aumentando a interação touchless e a segurança contra a COVID-19.
Outra novidade é a parceria recente entre a edtech e o app Ribon. Portanto, cada vez que a ferramenta School Guardian for utilizada, os pais ganham moedas virtuais e podem fazer doações gratuitas para causas humanitárias.
A startup School Guardian atende 320 escolas. Além disso, mais de 200 mil alunos, pais ou responsáveis utilizam o aplicativo, disponível para Android e iOS. A meta é dobrar o número de escolas em 2021.
Veja mais conteúdos sobre educação e tecnologia no EducaTech.