A Comuniverse, em parceria com a franquia escolar Safir Koleji, unidade Düzce, Turquia, está entregando um projeto piloto de ensino de inglês utilizando a metodologia baseada em neurociência e inteligência artificial (IA) que estão integradas na plataforma digital Comuniverse. O piloto inclui duas turmas de alunos entre 9 e 10 anos de idade.
A ideia, portanto, visa trazer resultados superiores por meio de engajamento do aluno por entendimento do seu perfil psicológico e conteúdo focado em sua realidade. Simultaneamente a plataforma vai demonstrar a redução de custos operacionais pelo uso de algoritmos e machine learning que gerenciam toda a logística envolvida.
O projeto piloto começou com uma avaliação detalhada do perfil psicológico de aprendizagem de cada aluno e o nível atual de inglês de cada um. Sendo assim, a IA distribui os participantes em grupos que compartilham características em comum. Ademais, outro algoritmo mapeia um curso incluindo o conteúdo do currículo padrão da Turquia. Esse algoritmo alavanca os atributos do grupo, aplicando ciclicamente atividades que engajam pessoas com aquele perfil.
“Estamos comprovando a viabilidade dessa abordagem. Analisar o perfil completo de alunos de forma individual, e, então, colocando-os em grupo e utilizando IA para distribuir atividades que têm relação forte com cada tipo de inteligência do aluno”, explica Robert Burton, fundador e CEO da Comuniverse.
Dessa forma, o machine learning colhe dados da resposta de todos os alunos em todas as aulas e aprende qual atividade proporciona resultados melhores para cada perfil. Isso aumenta a inteligência da Comuniverse com cada uso.
Na conclusão da primeira fase, os participantes já estão demonstrando engajamento elevado e melhora na internalização de conceitos comunicativos. Nessa fase de teste será realizada um total de 20 aulas por grupo.
“O diferencial é que isso nunca foi feito. Ou seja, ninguém nunca viu uma tecnologia que avalia o perfil de cada em termos de inteligência de aprendizagem. E colocando os alunos em um algoritmo, que vai vendo a maior compatibilidade entre os alunos para agrupá-los favoravelmente, buscando uma aprendizagem acelerada de cada grupo”, finaliza Burton.
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