A cada ano que passa aumenta o número de pessoas que decide deixar o Brasil. Em muitos desses casos os brasileiros constituem família e moram para sempre no exterior. E uma das grandes preocupações dessas pessoas também está em alfabetizar os filhos na língua portuguesa. Tendo ciência dessa demanda, a edtech capixaba LUMA Ensino Individualizado ganhou protagonismo, principalmente após o início da pandemia de Covid-19, onde as aulas on-line entraram em voga.
Com a suspensão das aulas presenciais no ano passado, a LUMA Ensino criou a sua própria plataforma digital e passou a trabalhar com aulas on-line. Desde então, a edtech capixaba rompeu as fronteiras do Brasil e passou a atender no mundo todo. Em 2021, a expectativa é que a LUMA Ensino dê mais de 2 mil aulas para alunos que moram no exterior.
Uma dessas estudantes é Alanna Rodrigues Badim, de 4 anos, filha de brasileira, mas nascida nos Estados Unidos. Cynthia Eden, mãe da criança, conta que Alanna consegue se comunicar em português, no entanto, ela tinha o desejo de que a filha aprendesse a língua mais a fundo.
“Eu sempre tive essa vontade de fazer a minha filha saber ler e escrever em português. Sempre me comuniquei com ela em português. Ela já fala a língua, mas eu sei que se eu não a ensinar a ler e escrever, ela não vai aprender a língua”.
Alfabetização para brasileiros que moram no exterior
Antes da pandemia de Covid-19 a LUMA Ensino só atendia de forma presencial. A partir do momento que as aulas presenciais foram suspensas, a edtech teve que se adaptar rapidamente ao modelo digital.
Essa mudança abriu espaço para que a LUMA Ensino pudesse lecionar para estudantes do mundo todo. E foi o que ocorreu. Entretanto, dar aulas de língua portuguesa para alunos que moram no exterior demanda um trabalho diferente, como explica Emanuelle Alves, responsável pelo Time de Sucesso do Tutor e Pedagógico da LUMA.
“O primeiro trabalho é a seleção do tutor adequado para a demanda, pois além das especificidades individuais do aluno, dos objetivos e do nível em relação à aprendizagem, esses alunos têm uma questão a mais que é a língua. Nos preocupamos sempre em alocar um tutor da pedagogia, pois é o profissional que tem habilitação para atuar na alfabetização e nos primeiros anos escolares. Além disso, escolhemos um tutor que tenha conhecimento fluente da língua inglesa para a comunicação fluida e intencional nas aulas”.
Tutora de língua portuguesa da Alanna na LUMA Ensino, Nathascha Waishaupt detalha a importância que os pais brasileiros têm nesse processo de alfabetização dos filhos.
“A grande perda de vocabulário que o aluno tem por não manter contato com a língua é o principal desafio. Gosto sempre de ressaltar com os pais que moram nos EUA a importância de se comunicar somente em português com os filhos dentro de casa. Isso porque o contato com a língua inglesa será natural pelo fato de o aluno estar submerso na cultura”.
LUMA Ensino e a individualização do ensino
A LUMA se diferencia das demais escolas regulares por meio da sua metodologia. A edtech acredita que a individualização do ensino preenche as lacunas deixadas pelas escolas e potencializa o aprendizado dos seus alunos, pois se adequa ao perfil do estudante de maneira singular.
De acordo com Emanuelle, o ensino individualizado se torna eficaz para os alunos brasileiros que moram no exterior e estudam a língua portuguesa pelo fato de ser adaptativo.
“A grande questão que torna especial esse processo de alfabetização em português de alunos do exterior é a individualização do ensino. Esse processo torna o ensino adaptativo à realidade e necessidades de cada aluno, o que impacta diretamente na evolução da aprendizagem e na efetividade da mesma”, explica.
Da ótica do tutor, Nathascha relata quais são as vantagens de se lecionar para apenas um aluno, ao invés de dar aula para uma turma formada por dezenas de estudantes.
“Estudar individualmente é o melhor a se fazer. Nas aulas individuais o tutor atenderá todas as dúvidas do aluno, trabalhará com uma metodologia efetiva, levando em conta o perfil do alunos, e irá auxiliar da melhor maneira possível tanto os pais quanto o aluno”.
Cynthia relata a experiência que ela e a Alanna estão tendo com o ensino individualizado. A mãe da estudante exalta a interatividade que há entre aluna e tutor e faz uma comparação com as aulas on-line que a filha tem nos Estados Unidos.
“Eu amei a metodologia de ensino individualizado. Quando a minha filha começou a fazer as aulas, e eu vi que a professora colocava vídeos, desenhos, que a minha filha conseguia escrever, eu vi que era totalmente diferente. Eu amei! Isso, para quem tem criança, é muito importante, porque chama a atenção dela. Aqui, na escola americana, é apenas um vídeo, onde a professora fala e as crianças escutam. Não há interação como na LUMA”.
Satisfeita, a brasileira destaca o desenvolvimento que a filha teve na língua portuguesa, principalmente ao se comparar com a inglesa.
“Em termos de evolução, ela sabe muito mais o alfabeto no português do que no inglês, já que o inglês é a primeira língua dela. Mas ela melhorou a fala, algumas palavras que ela não falava muito, e agora está falando, ela consegue desenvolver mais”, finaliza.
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