Com a pandemia da Covid-19, muitas pessoas tiveram que adiar o seu sonho de estudar fora do país. Mas 2021 começou com algumas boas notícias, e uma delas é a vacina. Óbvio que ainda estamos longe de qualquer normalidade, mas que tal já começar a se planejar para, em 2022, arrumar suas malas e ir estudar fora? Além disso, há outras coisas que você já pode começar a organizar agora em 2021.
Nos últimos anos, a desvalorização do real frente ao dólar e ao euro tem sido uma realidade que dificulta muito a vida do estudante brasileiro lá fora. E as projeções não sinalizam uma recuperação para o real. Por isso, que tal aproveitar o ano de 2021 para fazer um planejamento financeiro?
Mesmo que seu plano envolva uma bolsa de estudos (integral ou parcial), certamente será muito bom contar com esse dinheiro extra que você juntará desde este ano, não é mesmo?!
Quer estudar fora do país? Então pense na Carta de Recomendação e Carta de Motivação
Durante a fase da candidatura (Application), grande parte das universidades exige a Carta de Recomendação e uma Carta de Motivação (Personal Statements).
Aproveite o ano de 2021 para conversar com os professores que você mais se identifica ou o diretor da sua Universidade – mesmo que virtualmente – e veja a possibilidade de eles escreverem Cartas de Recomendação.
Além disso, comece a fazer um rascunho – em inglês – da sua Carta de Motivação. Muitas pessoas deixam para fazê-la muito em cima da hora. Resultado: uma carta padrão, com pouca criatividade e que não irá ajudar o candidato a conquistar sua vaga lá fora. Lembre-se que sua carta precisa impressionar a comissão – sempre com informações verdadeiras.
Preparação para o teste de proficiência
A maior parte das universidades estrangeiras exige um certificado de proficiência em um determinado idioma. No geral, o inglês. O exame mais comum é o TOEFL, que é a sigla para Test of English as a Foreign Language. Ou seja, um exame de proficiência da língua inglesa para estrangeiros.
As universidades de língua inglesa, como aquelas nos Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Austrália, solicitam o TOEFL IBT (Internet-Based Test), cuja nota máxima é 120 pontos. Além disso, cada universidade tem autonomia para estabelecer a nota mínima exigida. Por isso, quanto maior sua nota, melhor.
Sendo assim, é muito importante começar a estudar com muita antecedência para realizar esse teste. Procurar uma escola especializada no TOEFL IBT é fundamental.
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*artigo escrito por Fabricio Vargas, fundador da Uniway Education Group, edtech especializada nos exames de proficiência em inglês TOEFL, TOEIC e IELTS.