O número de vagas de empregos que exigem um diploma de nível superior vem caindo nos últimos anos. Muitos empregadores estão reduzindo os requisitos de diploma universitário para alguns cargos na tentativa de atrair um conjunto mais amplo de talentos.
A proporção de novos anúncios de emprego que listavam um diploma de bacharel como pré-requisito caiu para 7% em 2021. Ou seja, abaixo dos 11% em 2020, e 15% em 2016. Os dados são da consultoria internacional ZipRecruiter, com base em levantamento global de vagas.
De acordo com Mariane Guerra, vice-presidente de RH para a América Latina da ADP, nem sempre as graduações tradicionais fornecem aos estudantes as soft skills que a maioria das empresas estão buscando nos candidatos para manter seus negócios atualizados e competitivos no atual mercado de trabalho.
“Assim, no processo de seleção, a revisão de requisitos, como a graduação tradicional, pode resultar em uma população maior de candidatos em potencial. Além disso, fomentar a formação de equipes mais diversas, que trarão habilidades que podem ajudar no crescimento do negócio”, explica.
Os principais empregadores em quase todos os setores estão trabalhando para dimensionar corretamente seus requisitos educacionais, mesmo em áreas altamente técnicas. Por exemplo, cerca de 50% das vagas atuais da IBM nos EUA são empregos que exigem diploma de nível superior.
O Google reduziu os requisitos de diploma universitário de 89% dos empregos em 2017 para 72% em 2021, de acordo com um relatório recente do The Burning Glass Institute. A rápida mudança para o trabalho remoto acarretada pela pandemia de Covid-19 complicou ainda mais o cenário de talentos, derrubando barreiras geográficas e ampliando os pools de talentos para muitos setores.
“Independentemente de área ou localização, os líderes empresariais devem se perguntar se, ou quando, devem exigir um diploma de quatro anos como pré-requisito para o emprego em determinados cargos”, alerta Mariane.
Quando exigir um diploma de nível superior
Livrar-se dos requisitos de graduação para todos os empregos pode parecer uma forma simples de corrigir a escassez de talentos, treinar a próxima geração de trabalhadores capazes e resolver vários problemas com o recrutamento de profissionais que muitas empresas enfrentam. Mas isso está longe de ser realista. Existem, e vão continuar a existir, muitos empregos que exigem um diploma de níve superior – e com razão.
“Certamente há um lugar para a educação formal. Eu ficaria muito desconfiada de ir a um médico que nunca foi para a universidade. Ou mais, ter um advogado me representando que nunca foi para uma faculdade de Direito. Mas, para alguns papéis, realmente um diploma não é necessário”, finaliza Mariane.
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Quem não tem nível superior ganha menos, bem menos. Um bom curso superior, em qualquer área, sempre alarga os conhecimentos, amplia a visão de mundo, oferece uma visão sistêmica muito importante para as organizações.
Isto não é verdade, nem todos os profissionais com u. Canudo de nível superior são tão talentosos quanto aqueles que são visionários. Nível superior é uma forma de discriminar aqueles que tem talento para aqueles que se acham gênios.
Boa Noite queria muito estudar
Tenho curso siperior e pos graduacoes. Fui convidsdo para fazer mestrado e foutorado e nao tinha tempo para me dedicar mas, este raciocinio de wue curso superior e que importa e que os salarios devem ser maiores por isso ao meu ver é mediocre. As empresas buscam solucionadores e skills. Ha muita gente autodidata mais preparada do que profissionais de determinada area. Medicos eu diria que realmente precisam de um curso superior e regilamentacao pois geram riscos diretos a vida quando mal preparados. Engenheiros idem quando mecanicos civis e eletricos principalmente e, portanto precisam de um curso formal padrao e orgao regulador assim como os medicos. O pessoal de informática nem tanto mas é interessante que tenham cursos superior ou tecnico ou sejam autodidatas e tenham experiencia. Claro que trabalham com sistemas dos mais diversos tipos e isso pode ter risco envolvido a vida( automacao e Ia por exemplo) e financeiro(ERP e Logistica por exemplo) mas, considero situacao profissional distinta. Podem conviver bem e ter bons salarios de acordo com talento, profeciencia e funcao x responsabilidade e area a que se dedicam. Sendo assim, o alto salario nao pode estar atrelado a ter curso superior ou nao e ou a yer certificavoes ou nao. E muita certificacao caça niquel e muita gente wie so é boa em fazer prova ou teoria mas o que interessa e a pratica e o bom resultado. O mundo evolui, os tempos sao outros. Evoluam! Para xertas profissoes em que é possível trabalhar remotamente, o trabalho remoto deceria tornar-se padrao. Evonomiza em espaco, deslocamento, seguranca pessoal e nao diminui produtividsde, pelo contrario, a meu ver, ate aumenta! Tras qualidade de vida, reduz a poluicao e permite aos pais estarem presentes. Wuem diz que nao funciona bao raciocina de forma correta. Oessoas que sao maus trabslhadoras e ou incompetenres o serão independente da modalidade seja presencial, remota ou mista.
Tenho curso superior e pós graduações. Fui convidado para fazer mestrado e doutorado e não tinha tempo para me dedicar mas, este raciocinio de que curso superior e que importa e que os salarios devem ser maiores por isso ao meu ver é equivocado. As empresas buscam solucionadores e skills. Há muita gente autodidata mais preparada do que profissionais de determinada área. Médicos eu diria que, realmente, precisam de um curso superior e regulamentacao pois geram riscos diretos a vida quando mal preparados. Entretanto não descaryo a viabilifade de teleconsultas de preferência com sensores corporeos acessiveis aos pacientes de forma que a anamnese seja mais satisfatoria e cirurgias remotos com auxilio de telerobótica + Ai dentre outras. Engenheiros idem quando mecânicos civis e elétricos principalmente e, is quais considero que decem passar por um curso formal padrão e orgão regulador assim como os médicos. O pessoal de informática nem tanto mas é interessante que tenham curso superior ou tecnico e ou sejam autodidatas e tenham experiência prática adquirida, pelo menos, ao longo do aprendizado. Claro que trabalham com sistemas dos mais diversos tipos e isso pode ter risco envolvido a vida( automacao e IA por exemplo.) e financeiro(ERP e Logistica por exemplo) mas, considero situação profissional distinta. Podem conviver bem e ter bons salários de acordo com talento, profeciência e função x responsabilidade e área a que se dedicam. Sendo assim, o alto salário não pode estar atrelado somente a ter curso superior ou não e ou a ter certificações, pós, mestrado e doutorado. Percebo na prática muita certificação caça níquel e muita gente que so é boa em fazer prova ou parecer que entende a teoria mas o que interessa e a pratica e o bom resultado. O mundo evolui, os tempos sao outros. Vlato wue valotizo diplomas mas, prefiro pessoas que estão sempre aprendendo e buscando por elas proprias ou por cursos um aprimoramento levado a sério e com gosto tendo diploma ou não do que pessoas com diplomas e certificacoes penduradas na parede de enfeite. Evoluam!
Para certas profissões ou funções em que é possível trabalhar remotamente, o trabalho remoto deveria tornar-se padrão. Economiza em espaço, deslocamento, segurança pessoal e nao diminui produtividade, pelo contrario, a meu ver, ate aumenta! Trás qualidade de vida, reduz a poluição e permite aos pais estarem presentes. Quem diz que não funciona nunca ecoerimentou ou nâo raciocina de forma correta. Pessoas que sao maus trabalhadoras e ou incompetenres o serão independente da modalidade seja a mesma presencial, remota ou mista. Há pessoas wue fazem mestrado ou foutorado näo pelo interesse em ensinar ou desenvolver os campos afins a sua profissão mas, tão somente para aumentar salário.