Esta quarta-feira, dia 19, foi repleta de autorizações para novos concursos. Foi publicada no Diário Oficial da União a portaria do Ministério do Planejamento para a realização concurso público e processo seletivo simplificado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O concurso público será para 300 vagas efetivas de auditor fiscal federal agropecuário – médico veterinário e o processo seletivo, para 300 vagas temporárias no mesmo cargo. Os editais possuem seis meses para ser divulgados, ou seja, até janeiro de 2018. A remuneração inicial da carreira de auditor fiscal federal agropecuário é de R$15.042,71, valor que inclui o auxílio-alimentação, de R$458. Esse é o valor para os cargos efetivos. Para os temporários, a remuneração será R$6.710,58. Na seleção de temporários, o período de contratação será de um ano, prazo que poderá ser prorrogado. Esse processo seletivo é para atender atividades de inspeção ante mortem e post mortem nos turnos de abate na produção de carnes.
Saiba os detalhes do pedido de concurso Mapa 2017/2018
AGU fará concurso público para área de apoio
Outra autorização concedida foi do concurso AGU 2017/2018. A Advocacia-Geral da União recebeu o aval para contratar 100 servidores da área de apoio. A distribuição das oportunidades para as funções ainda não foi revelada. Segundo o órgão, ainda será definido quantas serão para cargos de nível médio e superior, bem como quantas para cada especialidade ou formação. A remuneração inicial (composta de vencimento básico e gratificação) dos servidores da AGU é de R$6.200 (nível superior) e R$4.100 (nível médio). A AGU informou, porém, que dará início imediato aos procedimentos internos para escolher e contratar a organizadora que irá realizar as provas. A previsão é de que o edital seja publicado ainda este ano. “A realização deste concurso é um passo importante no processo de fortalecimento do quadro de servidores da AGU. Todos nós sabemos que as vitórias obtidas pela nossa instituição somente são possíveis graças, também, à incansável dedicação diária de nossos servidores”, afirmou a advogada-geral da União, ministra Grace Mendonça, que se empenhou pessoalmente no diálogo com o MPDG para que a autorização fosse dada.