Rapaz, não é fácil falar de futebol em um país que respira bola. Em ano de Copa do Mundo então, piorou.
Todos seremos técnicos, seremos jogadores e, principalmente, “corneteiros”.
Nessa quarta-feira, o futebol volta a respirar, transpirar e inspirar em gramados brasileiros.
Vão começar os estaduais. Uns mais importantes que os outros, mas todos com o mesmo charme e a rivalidade local.
Nós, do Dividida FC., vamos sempre estar por aqui para debater, analisar e nos divertir com o futebol.
Para iniciar a temporada, resolvemos falar sobre RICO e POBRES da bola.
Enquanto uns juntam os cacos para sobreviver, outros nadam de braçada nas contas azuis. Outros? Não, a realidade de fartura cabe apenas ao Palmeiras.
Numa distância gigantesca para os demais clubes do país, o time contratou muitos jogadores que seriam titulares em qualquer equipe por aí.
Hoje, há quem diga, o verdão tem o melhor elenco do país, quem sabe da América Latina. Será?
Mas quem conhece de futebol sabe que nada disso fará diferença se não conquistar títulos… 2017 está na memória.
O disparate é tão grande que o clube de palestra Itália tem até três jogadores por posição, enquanto nos rivais, a vida anda dura para achar onze titulares.
Qual a explicação?
O Palmeiras é um exemplo de gestão? Descobriu a fórmula mágica?
O que acreditamos é que os tempos de Paulo Nobre, de um começo conturbado, vem surtindo efeito.
A saúde financeira do clube é tão boa que é capaz de recusar propostas milionárias, enquanto os rivais passam o pinico.
Exemplo temos aos montes.
São Paulo, Santos, Corinthians, Fluminense, Vasco, Internacional e outros gigantes brasileiros não conseguem segurar jogadores, e aí acontece é o entra e saí, o vende-vende.
2018 é um ano de Copa do Mundo, enquanto o dia 14 de junho não chega, todos os olhos dos torcedores, secadores e admiradores de futebol estarão voltados para o Time de Roger Machado.
Que comecem os jogos!
Programa Dividida FC