Feliz Ano Novo para aqueles que acreditam que o ano começa depois do carnaval – Então, mãos à obra e vamos trabalhar. Abrindo a nova fase, do dito ano novo, vamos aqui repercutir e conclamar as agências, veículos e anunciantes, que formam a cadeia e o mercado da comunicação para em conjunto enfrentarmos as dificuldades, as incertezas e a tão propagada crise. Vamos arregaçar as mangas e fazer o melhor para que a vitória e o sucesso aconteçam. E isso vale para todos… não vamos deixar a peteca cair. É hora de anunciar. A Rede Vitória lançou uma nova campanha. O jornalista Armando Ferrentini, assina um editorial no jornal PropMark, com o tema “É hora de anunciar” que reproduzimos abaixo. E vamos em frente.
Feliz Ano Novo para aqueles que acreditam que o ano começa depois do carnaval – E,neste caso, nada melhor do que iniciar o ano novo com a abertura da 41ª edição da Feira Internacional do Mármore e Granito _ Vitória Stone Fair | Marmomacc Latin América, realizado pela Milanez & Milaneze, recebendo importadores e exportadores de várias partes do mundo e do Brasil em Vitória – ES, a partir desta terça feira, dia 16 de fevereiro para participar da maior feira de Rochas Ornamentais das Américas. O evento contará com a presença de compradores nacionais e internacionais e demais profissionais do setor, com expectativa de realização de negócios da ordem de milhões de dólares. O Espírito Santo é o estado com os números mais significativos de exportações de rochas do país. O Brasil é reconhecido no mundo, não só pela qualidade de seus materiais naturais, mas principalmente, pela enorme variedade disponível em um só território, com 1700 pedreiras ativas e 300 em fase de licenciamento.
Não deixe a peteca cair, anuncie ! – E neste ano novo, uma nova campanha institucional da Rede Vitória de Comunicação com o mote: “Não deixe a peteca cair”. A Rede Vitória sentiu a necessidade de transmitir para o mercado uma mensagem de entusiasmo e de crença nos resultados neste novo ano que começou. As diversas peças criadas fazem parte de uma campanha crossmedia pensada especialmente para todos os seus veículos. A veiculação já foi iniciada com um VT na grade da TV Vitória/Record, spot nas Rádios JP Vitória e JP News AM, peças online no Folha Vitória e nas redes sociais e com e-mail marketing da nova campanha. O conceito de “não deixar a peteca cair” propõe a reflexão ao empresário sobre a importância de enfrentar o atual momento da economia e, principalmente, estimula a ação. “Em tempos difíceis, quando a coisa aperta, o que não pode é ficar parado esperando a solução cair do céu. Continue investindo no seu negócio e na comunicação da sua marca. Uma iniciativa da Rede Vitória de Comunicação.”
Vamos renovar as esperanças no Fórum da Comunicação Capixaba – Em julho do ano passado foi criado o Fórum da Comunicação Capixaba (FCC), com representantes do Sinapro-ES, da Abap-ES, do Sindijores, de diversos veículos, produtoras e entidades ligadas ao segmento de comunicação e publicidade. A proposta do FCC foi o de unir o mercado, trazendo mais força e representatividade para agências, produtoras, veículos, gráficas e outras instituições voltadas para o desenvolvimento da comunicação no estado. O resultado dessa união foi o lançamento de uma campanha que visava há 7 meses passados, minimizar os reflexos da crise, mostrando a importância de se investir no próprio negócio e se atravessar a crise com otimismo, já que se lamentar não é a solução.
Vamos renovar as esperanças no Fórum da Comunicação Capixaba – pode se dizer que foi uma boa iniciativa que reunir quase todos os atores da comunicação no Espírito Santo, as grandes redes de comunicação, os jornais, as revistas, mídia exterior, produtoras de áudio e vídeo, o Sinapro-ES, a Abap-ES , o Sindijores, e outras entidades representativas a sentarem em torno de uma grande mesa para mais um desafio. Atravessar a crise sem perder o rumo dos negócios. Naquela reunião o objetivo da criação do Fórum da Comunicação Capixaba era o de unir o mercado em torno de ações e uma campanha que visasse incentivar o otimismo no futuro e tentar diminuir o pessimismo e os reflexos da crise institucional, econômica e política que o país atravessa.
Carta do Fórum da Comunicação Capixaba – Depois diversas reuniões e discussões no grupo que criou e deu forma ao FCC _ Fórum da Comunicação Capixaba, nasceu também a necessidade de se formatar um documento que servisse de base oficial para os atos e as ações que foram intensificadas a partir da formação deste Fórum permanente para pensar as melhorias para o mercado. Passados sete meses, voltamos ao tema para, aproveitando o momento em que, para muitos o ano novo se inicia após o carnaval, pedir ao presidente do Fórum, Luiz Roberto Cunha e os membros que assinaram a carta, para dar continuidade a campanha e voltar com as ações que junto com os veículos e as entidades signatárias, visando criar ambiente positivo e favorável para o crescimento do mercado, dos anunciantes e para toda população.
É hora de anunciar – editorial assinado pelo jornalista e editor, Armando Ferrentini, publicado na edição do jornal PropMark, 26 de janeiro de 2016, que nos remete a questão da crise e da importância de não deixar de anunciar. Leia, avalie e faça sua parte também.
“É hora de anunciar
Graves crises econômicas brasileiras foram combatidas pelo instrumental da comunicação publicitária. Uma das piores consequências de toda crise dessa natureza, quase sempre acompanhada (ou provocada) em nosso país por um cenário político adverso, é o desânimo que se abate sobre a população. Estado de espírito coletivo que só tende a crescer, quando o despreparo dos governantes faz com que não acenem com situações de melhora no curto prazo.
É o que estamos vendo hoje no Brasil, vitimado por uma crise que teve seu início em 2014, ganhando força com o fracasso da seleção brasileira de forma acachapante na Copa do Mundo da Fifa (sepultando de forma definitiva os últimos lamentos por 1950) e mais força ainda com a dicotomia entre a campanha eleitoral da atual presidente da República e o seu jeito único de falar e agir após a posse.
Houve a desconfiança dos resultados das urnas eletrônicas e a lembrança dos resquícios do mensalão, agravados com o desenrolar do petrolão e o descontrole da política monetária, que prossegue com seus percalços, gerando maior insegurança com a saída do ministro Levy e, ainda na última semana, com a decisão do Banco Central em manter a taxa Selic de juros, horas depois do seu presidente ter sinalizado para um aumento da mesma.
Não se governa sequer uma pequena empresa com contradições e estas surgem a todo momento no cenário do comando do país. Fica a impressão clara de que esse quadro de apatia perdurará ainda por um bom tempo, permitindo a alguns experts previsões sombrias para o país até no mínimo 2018.
Diante dessa situação incontornável, com o impeachment de Dilma Rousseff aparentemente afastado, resta à iniciativa privada reassumir seus papéis, voltando a acreditar em um país possível, apesar de todas as mazelas oficiais. São dois mundos que podem funcionar de forma diferente um do outro, embora prossigam dependentes entre si.
É a partir dessa constatação, sem ilusões, que o jogo do mercado pode se tornar favorável, ainda que apenas ligeiramente. Já teremos um alívio se isso ocorrer.
Voltemos ao primeiro parágrafo: é hora de anunciar, é chegado o momento de grandes campanhas senão de otimismo, pelo menos de convencer cada cidadão que a vida continua, apesar da duvidosa qualidade dos que compõem a cúpula do governo brasileiro, no mínimo muito fraca e acomodada para resolver os graves problemas do país.
Nem precisamos falar da desonestidade de alguns deles. Basta apontar para o seu despreparo, o permanente egoísmo, a falta do dar de si como contribuição para um país melhor, ou menos ruim.
Se realmente quisermos manter nossas esperanças, temos de emprestar total apoio à iniciativa privada, não a do tipo que sujou as mãos, como revelam as narrativas da Lava Jato, mas aquela que também acredita no Brasil, como todo cidadão de bem que sai de casa para votar nos dias de eleições, apesar de descrer que a sua vida pode melhorar com os resultados.
Se não encontramos lideranças verdadeiras no mundo político nacional, vamos identificá-las no mundo paralelo e ao mesmo tempo distante da iniciativa privada e nas pessoas de bem que formam esse admirável contingente de 204 milhões de seres que habitam nosso colossal território, deduzindo desse total a ínfima parcela da classe política, a quem devemos um basta pelas suas inqualificáveis travessuras.”