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De acordo com dados da Comscore publicados pelo portal Uol, o entretenimento é o tipo de conteúdo que mais engaja os brasileiros nos espaços online. E essa é apenas uma das estatísticas da área.
Os anos de pandemia foram cruéis para inúmeros aspectos da vida em sociedade, incluindo os mercados voltados ao entretenimento. Apesar do surpreendente crescimento da indústria de jogos no período, diversos outros espaços apresentaram recuos históricos, com resultados que perduram.
Atualmente vivemos um período de recuperação econômica, em que podemos voltar aos cinemas, teatros e shows, algo indispensável para que o mercado do entretenimento volte a crescer. Ao mesmo tempo, espaços digitais voltados à diversão também passam por mudanças, muitas delas positivas.
As casas de apostas e os cassinos online, por exemplo, passaram a ser regulamentados em janeiro de 2024, o que era muito aguardado. Perante esses e outros fatos, surgem algumas perguntas: como está a indústria do entretenimento brasileiro? E quanto ao futuro do mercado? O que podemos esperar?
O papel das apostas online no setor de entretenimento
Levando em conta alguns dos dados mencionados no tópico anterior, é impossível não dedicarmos um tópico específico para o papel das casas de apostas online. Elas são tão numerosas que, para encontrar a mais adequada, é interessante checar plataformas que ranqueiam os sites desse gênero.
O tipspro.com.br é um excelente exemplo, trazendo informações relevantes sobre as principais plataformas de apostas no Brasil. Dentre os dados relevantes estão a disponibilidade de jogos em competições e esportes, métodos de pagamento, bônus oferecidos e opiniões de outros jogadores.
Isso é interessante não somente para quem está em busca de apostar, mas para quem deseja compreender mais profundamente como a indústria funciona. Conhecer os principais nomes e como estão associados com os esportes nos auxilia a prever o que o mercado de entretenimento reserva.
O cenário atual do entretenimento no Brasil
Segundo uma pesquisa desenvolvida pela PwC, o Brasil lucrou cerca de 30 bilhões de dólares com atividades de entretenimento no ano de 2022, entre indústrias do cinema, jogos eletrônicos, música e outros. Dentre os jogos, aqueles de caráter casual e mobile dominam o mercado, com 2/3 do total.
Levando isso em conta, devemos mencionar a recente regulamentação de casas de apostas online e cassinos, medida que deve elevar o alcance dessa atividade e, consigo, os lucros. E o melhor de tudo é que essas empresas passarão a recolher tributos, o que significa investimentos em outros setores. Muitos locais estão investindo nos mais variados tipos de entretenimentos. ES vai inaugurar 9 salas de cinema somente em 2024.
Isso também tem reflexos fora do meio digital, com as casas de apostas, um dos maiores nichos dos jogos eletrônicos online, patrocinando times de futebol. Só em 2023, 39 dos 40 clubes da Série A e B do Brasileirão eram patrocinados por marcas de apostas, o que demonstra o domínio desse mercado.
O futuro do setor de entretenimento brasileiro
Dados divulgados pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), mostram que é esperado que a indústria de entretenimento cresça 4,7% até 2025. Os jogos online cumprem um papel importante, mas não podemos deixar de lado opções como plataformas de streaming e escape rooms.
Concluindo uma reflexão aberta durante os primeiros parágrafos, podemos esperar que um mundo pós-pandêmico valorize ainda mais o entretenimento, seja aquele digital ou presencial. Inovações tecnológicas, aliadas à acessibilidade das atividades, aumentarão o público em busca de diversão.
A conclusão a que podemos chegar é que o entretenimento jamais deixará de ter uma presença forte na economia. Desde tempos imemoriais, quando moedas sequer existiam, o ser humano busca atividades para se divertir. Nossos hábitos mudaram, mas alguns desejos permanecem intocados.