A partir da próxima terça-feira, dia 7 de janeiro, tem início a 2ª edição da campanha “Mochila Solidária” do Shopping Vitória. A ação de responsabilidade social visa a sensibilizar as famílias para a doação de mochilas e tênis novos ou em bom estado de conservação, contribuindo para o retorno às aulas de centenas de crianças da rede pública de ensino. Além de amparar famílias em situação de vulnerabilidade social, a ação de doação também é um movimento educativo, pois estimula as crianças a terem mais empatia e a compartilharem o que já não têm mais necessidade com quem precisa de ajuda para se manter na escola.
Em sua 1ª edição em 2024, a campanha arrecadou 650 itens – O ponto de arrecadação estará disponível no 2º piso do shopping, em frente à Bio Mundo, até o dia 26 de janeiro. Os itens doados serão entregues às famílias atendidas pelas instituições Cestas do Bem, AMAES, FBPC, Secri e Cariacica Down, que ficarão responsáveis por identificar quem mais precisa e realizar a entrega para as crianças. A iniciativa conta com a parceria estratégica do Instituto Américo Buaiz (IAB), responsável pela identificação e mobilização das instituições sociais participantes.
Anuário do Agronegócio Capixaba está na sexta edição – A publicação traz um vasto conteúdo de dados sobre as principais culturas do Espírito Santo, como café, pimenta-do-reino, mamão e gengibre. O anuário oferece detalhes sobre produção, exportação, e o desempenho econômico dessas culturas. Além disso, apresenta análises de mercado, tendências para o próximo ano e insights sobre o impacto das geopolítica global e mudanças climáticas na agricultura local. O documento é uma ferramenta essencial para produtores, gestores públicos, investidores e entusiastas do setor agrícola que buscam entender o cenário atual e planejar suas estratégias futuras. A editora Kátia Quedevez, explica que a capa é do ilustrador Zé Ricardo que exalta os produtos capixabas pelo mundo. Os mercados internacionais que importam nossos produtos do agro como Itália, Japão, Estados Unidos China, Canadá, Arábia Saudita, Japão e Bélgica são retratados na ilustração com seus famosos pontos turísticos. O Anuário é uma publicação da Contexto Consultoria e Projetos Eirelli. Para conhecer o conteúdo basta acessar https://conexaosafra.com/revistas/anuario-do-agronegocio-capixaba-2024/
Óticas Paris lança ZEV, marca de óculos idealizada por Ana Luiza Azevedo – Com 45 anos de história no mercado óptico capixaba, as Óticas Paris apresentam sua mais nova aposta para o mercado: a marca ZEV. Fruto de mais de dois anos de estudos de mercado e tendências internacionais, a coleção dos óculos combina a autenticidade brasileira e a sofisticação europeia, refletindo o DNA da Ana Luiza Azevedo, diretora executiva do principal grupo ótico do Espírito Santo e que está entre os 10 maiores do país. “A ZEV nasceu a partir da vontade de unir nossa expertise em óculos de alta qualidade às principais tendências globais. O resultado são modelos inovadores e cheios de atitudes que carregam jovialidade e a alma brasileira”, explica Ana Luiza Azevedo, diretora-executiva das Óticas Paris, que segue o legado de seu pai e fundador do grupo, Getulio Gomes de Azevedo.
A marca de óculos chega apostando no verão 2025 – A qualidade e satisfação do cliente sempre foram pilares essenciais na Paris, e na ZEV não seria diferente. Ana Luiza destaca o cuidado na escolha dos materiais: “Nossos óculos são feitos com acetato italiano Mazzucchelli, reconhecido como o melhor do mundo, polidos à mão e com lentes alemãs de alta performance. Queremos oferecer aos nossos clientes não apenas beleza, mas também durabilidade e conforto”. A ZEV chega ao mercado nacional trazendo uma assinatura única que combina o estilo vibrante do Brasil com a qualidade e design da Itália. Para a primeira coleção, a marca aposta no verão 2025 com oito modelos exclusivos, entre óculos de sol e armações para óculos de grau. Cada criação reflete a união entre autenticidade e design, inspirada nas principais tendências e no estilo do brasileiro.
Os modelos unem a estética brasileira e a qualidade italiana – À frente da direção criativa da ZEV está Ana Luiza Azevedo, que viaja ao menos duas vezes por ano à Europa, berço da moda e referência em qualidade óptica. “A ideia foi trazer o melhor dos dois mundos para essa coleção, com modelos únicos e alinhados às tendências mais modernas”, explica. A coleção se destaca pelo uso de lentes cosméticas e materiais premium. Com um olhar jovem e contemporâneo, a marca transmite sua essência ao expressar valores sólidos como autenticidade, diversidade, empoderamento e inovação. “Cada modelo da coleção reflete um compromisso genuíno em celebrar a individualidade e o estilo único de cada pessoa, ao mesmo tempo em que promove inclusão e conecta diferentes culturas e perspectivas” explica Ana Luiza. Com identidade visual desenvolvida pela agência MP Publicidade – que já tem uma história longa na identidade da marca Óticas Paris – a ZEV traz uma abordagem jovem e vibrante nas cores. As fotos são de Elias Gama.
Unimed Sul Capixaba mantém excelência pelo 6° ano consecutivo no IDSS – A Unimed Sul Capixaba, cooperativa referência no setor de saúde suplementar, conquistou a nota máxima de 1,000 no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) 2024. Esse feito destaca a operadora entre as 894 avaliadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A avaliação leva em consideração a qualidade da gestão, a satisfação dos usuários e a assistência prestada. Com uma nota média do setor de 0,7805, a Unimed Sul Capixaba segue na posição cobiçada da faixa máxima, reafirmando seu compromisso com a excelência no cuidado à saúde. Fernando Lemgruber, diretor-presidente da cooperativa, ressaltou que a conquista da nota máxima no IDSS reflete o trabalho de qualidade realizado pela cooperativa e contribui para a melhoria da média do setor. “Mantivemos nossa posição privilegiada, o que contribui para elevar o nível de toda a saúde suplementar”, afirma Fernando.
Em 2024, a cooperativa também celebrou grandes reconhecimentos. Entre eles, o diretor-presidente foi destacado como um dos 100 Mais Influentes da Saúde, e a operadora foi considerada a melhor no setor de saúde do Brasil pelo GPTW. A cooperativa passou a ser considerada uma operadora de grande porte, devido ao seu tamanho e relevância e também se destacou no ranking Melhores e Maiores da Revista Exame, sendo reconhecida como a melhor operadora de médio porte do Sistema Unimed. Além disso, o Hospital Unimed foi classificado no ranking “The World’s Best Hospitals” da revista Newsweek e recebeu a certificação HIMSS nível 6, consolidando-se como o único hospital digital do Espírito Santo.
A.C.Camargo anuncia novo Diretor Comercial e de Marketing – O A.C.Camargo Cancer Center, referência nacional em tratamento oncológico, ensino e pesquisa, anunciou Rafael Ielpo como seu novo Diretor Comercial e de Marketing. O executivo tem como propósito promover conexões estratégicas com as operadoras de planos de saúde, aprimorando negociações comerciais, trazendo novos formatos de parceria e fortalecendo a comunicação do modelo VBHC – Value Basic Health Care, com o objetivo de buscar alternativas que visem a sustentabilidade a longo prazo da cadeia de saúde. O novo diretor, desenvolveu sua carreira executiva na Unimed Seguros, onde permaneceu por 10 anos, sendo sua última posição como Superintendente de Rede Assistencial e Atenção à Saúde. Rafael também é membro Fundador e Conselheiro do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde e junta-se ao time A.C.Camargo para fortalecer o posicionamento, credibilidade e relevância da Instituição frente ao mercado de saúde nacional.
Natural de São Paulo, Rafael é formado em medicina pela UNICAMP, com especialização em Ortopedia e Traumatologia pela mesma universidade, e em Cirurgia da Coluna Vertebral pela UNICAMP-AACD SP. Ao migrar para a área de gestão em saúde, cursou pós-graduação em Gestão da Qualidade de Operadoras pela Faculdade Unimed e MBA Executivo em Saúde pela FGV. “Estou honrado e orgulhoso com o grande desafio e a enorme responsabilidade que assumo a partir de agora. Fazer parte de uma instituição com mais de 70 anos dedicados ao combate ao câncer, com reconhecimento internacional por sua excelência assistencial, no ensino e na pesquisa, me motiva e renova a esperança na construção de um setor de saúde melhor, mais acessível, sustentável e integrado”, afirmou Rafael Ielpo.
Ideias a preço de banana – e vice-versa – Imagine-se diante de uma parede branca em uma galeria minimalista. No centro, uma banana presa com fita adesiva. Você ri. Depois pensa: “Isso vale milhões?”. No caso de Maurizio Cattelan, valeu US$ 6,2 milhões. A provocação não está apenas na banana — ela está na pergunta: como atribuímos valor ao que não podemos medir objetivamente?. Para além do valor do debate e da reflexão que a obra Comedian propõe (parte inerente da arte), quero me ater aqui a paralelos que me ocorrem toda vez que temos a dificuldade de lidar com o valor de um conceito. Esse desconforto com o intangível ecoa também no mundo da publicidade, uma indústria onde o principal produto é a criatividade. Mas, diferentemente da arte, a publicidade tem um papel claro: impactar comportamentos, transformar negócios e gerar resultados. Ainda assim, enfrentamos o mesmo dilema de como precificar ideias e reconhecer adequadamente o trabalho criativo. Marco Sinatura, Chief Strategy & Innovation Officer na iD\TBWA.
Mercantilização da Criatividade: Um Problema de Modelo? – A publicidade é, essencialmente, um negócio de ideias. Mas ao contrário da creator economy ou do mercado de arte, onde indivíduos criam valor diretamente para seus públicos, a publicidade opera em um modelo estrutural de intermediação. Isso frequentemente reduz o valor criativo a métricas operacionais: horas trabalhadas, entregáveis produzidos, ferramentas utilizadas.
Por mais que a técnica e as horas investidas sejam parte do processo, o valor de uma ideia reside em sua capacidade de transformar, não na quantidade de tempo ou esforço necessário para concebê-la. Em “O Ato Criativo”, Rick Rubin aborda como processo criativo não é linear — ele nasce da combinação de experiência, sensibilidade e contextos que vão muito além do que pode ser medido. Essa desconexão entre o que vendemos e como cobramos é uma das maiores armadilhas da publicidade moderna.
A Creator Economy e a Fragmentação do Valor Criativo – Enquanto as agências ainda lutam para se adaptar a modelos que valorizem ideias de forma justa, o mundo da creator economy vem mostrando como a criatividade pode ser monetizada de forma descentralizada e adaptada ao impacto gerado. Criadores independentes são remunerados pela quantidade de views e engajamento que geram nas plataformas, cobram por assinatura, vendem direitos autorais de conteúdos ou até registram suas criações como NFTs. Talvez o valor remunerado esteja longe de ser o ideal e justo, mas o modelo reflete o mundo mais dinâmico e fluído no qual a criatividade é processada, produzida e consumida atualmente. Essa economia emergente traz lições importantes para a publicidade:
- Criadores são remunerados diretamente pelo valor percebido de seu trabalho, não por horas ou entregáveis.
- Modelos de remuneração baseados em royalties ou recorrência reconhecem o impacto prolongado de criações bem-sucedidas.
- As plataformas oferecem dados claros sobre engajamento, permitindo uma relação mais transparente entre valor e remuneração.
Success Fee e os Limites do Curto Prazo – Para tentar corrigir o descompasso entre valor e remuneração, algumas agências adotaram modelos de success fee, atrelando pagamentos aos resultados gerados. Embora a ideia pareça promissora, ela frequentemente se limita a métricas de curto prazo, como vendas ou pontos de consideração de marca. Estudos, no entanto, mostram que o maior impacto de uma construção de marca só se percebe em ciclos longos, atingindo picos de retorno após 4 a 12 anos. Enquanto o mundo da publicidade corre para colher frutos imediatos, estamos ignorando árvores que poderiam render safras muito mais robustas no futuro. Talvez a solução esteja em modelos híbridos, que combinem ganhos imediatos com royalties a longo prazo, oferecendo maior equilíbrio para agências e seus criadores.
O Futuro: Criatividade Tokenizada? – Assim como a creator economy nas plataformas sociais e a popularização dos NFTs trouxeram novos caminhos para a remuneração de profissionais criativos, a publicidade também poderia se beneficiar de ferramentas mais transparentes, escaláveis e descentralizadas. Imagine registrar o conceito de uma campanha, uma nova jornada de compra ou até as variações de um teste A/B como um ativo digital, com royalties automáticos pagos a cada vez que ele for veiculado, consumido, reutilizado ou adaptado. Esse modelo seria uma revolução para o ecossistema, podendo criar a percepção de um mercado mais justo e, ao mesmo tempo, descentralizado. No entanto, também apresenta possíveis desafios, como a complexidade regulatória de contratos descentralizados, a dificuldade em garantir a originalidade das ideias e potenciais barreiras tecnológicas e de adoção pelas empresas.
Lembremos que boa parte da defasagem que temos enquanto mercado no Brasil, vem da nossa dificuldade de incorporar tecnologia de forma eficiente e realmente transformadora no nosso negócio. Cantamos aos 4 ventos sobre a importância da Transformação Digital para nossos clientes, mas nosso espeto segue sendo de pau. Marcas poderiam ter contratos mais transparentes com criadores, e agências poderiam finalmente monetizar a longevidade de suas ideias, sem se prender a métricas de curto prazo ou contratos restritivos sobre horas e quantidade de entregáveis apenas.
Bananas, Criatividade e o Futuro da Publicidade – Enquanto você reflete sobre o preço absurdo de uma banana em Manhattan, pense no valor das ideias que nascem dentro das agências ou da sua própria empresa. Estamos presos a um modelo ultrapassado, onde a criatividade é tratada como commodity, ou estamos prontos para um futuro onde ideias — como as bananas de Cattelan ou os conteúdos dos criadores — serão tratadas como os ativos de valor a partir do impacto que causam ao longo do tempo? A publicidade não precisa ser arte, já superamos essa discussão, mas a criatividade de maneira ampla precisa ser remunerada com a justiça de quem entende seu verdadeiro impacto. Afinal, boas ideias podem até superar o risco de apodrecer na parede ou em um ppt, mas um ecossistema que seja capaz de gerar sistematicamente boas ideias orientadas a impactos reais (sejam eles quais forem), passam por uma lógica que fomenta e incentiva a criatividade. Aí sim, talvez a gente passe a vibrar e ser remunerado para além de premiações e contratos de horas de trabalho, e acelere ideias que contribuam para transformar negócios, culturas e, por que não, o mundo.
WSL anuncia Erik Rehder como novo Head de marketing e planejamento da WSL LATAM – A World Surf League (WSL) anunciou a chegada de seu novo Head de marketing e planejamento da WSL LATAM: Erik Rehder. O executivo, de 34 anos, chega com a bagagem de ter atuado por oito anos na Vicar e ser responsável direto por cuidar da Stock Car. Rehder comemorou a chegada na WSL: “Oportunidade única de trabalhar com uma marca de alcance global e que, principalmente, vive uma fase de crescimento dentro do cenário brasileiro depois das Olimpíadas. Muito animado e motivado em fazer parte desse momento do surfe nacional” Em sua primeira semana no novo cargo, Rehder foi o responsável por idealizar uma bateria especial no festival Tamo Junto BB – que reuniu esportistas, cantores e influencers e que, juntos, totalizam mais de 30 milhões de seguidores nas redes sociais – durante a realização do Circuito Banco do Brasil de Surfe em Natal (RN), etapa válida pelo Qualifying Series (QS) da WSL. Rayssa Leal, Isaquias Queiroz, Bob Burnquist, Ítalo Ferreira, Filipe Toledo e L7nnon foram alguns dos grandes nomes que marcaram presença na iniciativa.
Executivo trabalhou por oito anos na Vicar e foi responsável direto por cuidar da Stock Car – Com a bagagem de ter ajudado a capitalizar novos clientes e aumentar a audiência de uma das principais categorias de automobilismo no Brasil, o profissional se orgulha de ter participado, ao todo, de 412 etapas realizadas em várias cidades da América Latina. Provas históricas, como a primeira corrida dentro de um aeroporto em funcionamento no Brasil (o GP Galeão, no RJ), a prova de rua em BH no entorno do estádio do Mineirão e a primeira vez da Stock Car no Uruguai foram algumas das experiências acumuladas e colocadas em seu portfólio. Além disso, ações como realizar um pit stop em plena avenida Paulista, colocar todos os carros da Stock na Ponte Estaiada durante a madrugada, organizar um festival de “zerinhos” no estacionamento de um shopping e a criação de um documentário chamado ‘De 0 a 100’, em que transformou um influenciador da tribo do Gaulês em um piloto de verdade promoveram a organização. Rehder ainda comentou sobre a etapa do Vivo Rio Pro, realizada em Saquarema (RJ) e considerada a maior do mundo: “É um campeonato global, com países de peso recebendo etapas, e ter o Brasil como principal evento é algo muito importante e grandioso. Para mim é algo desafiador e que me motiva ainda mais. O potencial é imensurável, muita coisa boa está por vir”, concluiu o novo executivo.