Alguns desvios da norma culta passam despercebidos (não notados) no dia a dia, independentemente do nível de escolaridade das pessoas. Um deles tem a ver com a palavra “cônjuge”. Mesmo que se refira à esposa de “fulano”, que se diga sempre “o cônjuge” (e não “a cônjuge”). Vale dizer que não existe a forma variante “cônjugue”, com “gue”.
Interessantíssimo!Amei!