Na Bíblia, há o seguinte trecho: “Eis que conceberás e darás à luz um filho a quem chamarás Jesus”. Nesse fragmento, a expressão “eis que” é empregada corretamente “para abrir frase enunciativa e para exprimir surpresa”. Equivocamente, usa-se essa expressão com “ideia de causa” ou de “motivo” (Exemplo incorreto: Deu-se ao réu o direito de defesa, eis que ela é um direito legítimo.).