Que se fique muito atento à prolixidade, ou seja, ao uso de palavras/expressões desnecessárias. Esse vício de linguagem ocorre na expressão “adiar para depois”. Quando se adia, deixa-se a realização de algo para depois. Por esse motivo, a expressão “para depois” é dispensável: A paciente adiou para depois a consulta com o oftalmologista.