Depois de ler algumas pesquisas e estudos, onde a frequência sexual de uma pessoa adulta oscila entre 1,6 a 3 por semana, me despertou a curiosidade e resolvi fazer um levantamento para saber como anda essa frequência com a pandemia, mais de 3200 pessoas (3216 exatamente, para quem gosta de números) participaram voluntariamente. E o resultado foi o seguinte:
. 50,2% 2 a 3 x/semana
. 28,8% 1 x/semana
. 16% 1 a 3x/mês
. 5% diariamente
Verdade ou não, é que existem doenças e medicamentos, que realmente acabam a disposição sexual de algumas pessoas, destroem a libido de outras, e levam a disfunções sexuais a tantas outras. Como por exemplo, a ansiedade pode levar a ejaculação precoce, devido a uma elevação na produção de adrenalina, ocasionando assim uma ejaculação mais rápida; pode também alterar todo processo de excitação sexual, podendo deixar a pessoa tensa e isso pode levar a diminuição do desejo, ou até mesmo da lubrificação e tumescência (aumento de volume) do clitóris, podendo assim também alterar o orgasmo.
E isso é só um exemplo, tem muitas outras situações que levam a alteração na vida sexual, mas infelizmente essas informações, não geram like, nem curtidas, muito menos comentários, por isso, só especialistas de verdade falam, por amor a causa, outro ponto importante é que muitas pessoas querem milagre e não o processo de tratamento.
O que devem saber é que o sexo também pode ser um indicador de saúde. E que quando você não está bem, mas mesmo assim faz sexo, você pode melhorar, pois a atividade sexual leva a oxigenação dos tecidos, auxiliando assim liberação de endorfina e dopamina, e consequentemente melhorando até mesmo seu humor. Sexo é bom, faz bem pra saúde, e de novo vou afirmar, quem faz sexo é mais feliz. Converse com a pessoa com a qual você se relaciona e a questione sobre o que ela acha da frequência sexual de vocês, e tentem chegar a um ponto de equilíbrio, algo que seja legal para as duas partes, com certeza a sua “felicidade” pode estar mais fácil do que você imagina.
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