O orgasmo definido como momento em que o prazer da excitação sexual atinge o máximo de intensidade, em suma, uma sensação intensa de prazer. Muitas pessoas encontram no orgasmo um alívio de tensões, mas também para muitas pessoas isso não é o ideal. E pesquisando muito sobre o assunto percebi que o sexo ideal para muitos, é aquele em que durante o sexo conseguimos despir a alma, onde a penetração não é o mais importante, mas sim a presença de todo o corpo, onde estão presentes o estímulos de todos os sentidos, o melhor sexo é aquele sem pressa, sem objetivo, mas cheio de entrega, onde se estimulam as zonas erógenas de todo corpo, um prática onde as pessoas em questão saem da superficialidade das relações sexuais e se aventuram em uma deliciosa viagem de aprofundar em si e no outro. Infelizmente nem todas as pessoas conhecem o orgasmo, mas algo totalmente possível a todos.
Percebi também, com a prática do consultório que o orgasmo é uma sensação muito mais ligada as questões psicológicas do que físicas, ao fato de ser sentir, ao ser sensitivo, ao se permitir a sentir, e depois vem à parte física. E um sinônimo um tanto comum é o “gozar”, que está diretamente ligado a uma sensação sentida. Por isso é importante se concentrar no ato sexual, pois qualquer desvio de pensamento e de concentração pode retardar ou prejudicar essa fase da relação sexual. Algumas pessoas percebem contrações nos músculos da região pélvica que ficam ao redor da vagina, pênis e ânus, cientificamente chamados de musculatura do assoalho pélvico, que dura apenas alguns segundos. É semelhante a uma sensação de “pulsação” ou “piscando”. São contrações rítmicas, involuntárias, ou seja, não podemos controlar. Associada a uma intensa sensação de prazer, a maior que acontece durante o ato sexual. Por isso que se diz que está “gozando”, ou seja, tendo uma sensação muito agradável. Lembrando que orgasmo não é sinônimo de ejaculação. Por isso iremos nos ater ao orgasmo.
Existem vários fatores que influenciam o orgasmo ajudando ou atrapalhando, quando não se tem orgasmo, deve investigar tantos as questões físicas e fisiológicas, como também emocionais e psicológicas. Nada mais importante do que estabelecer uma conexão com você mesmo, e depois com a outra pessoa, sem ficar “preso” a experiência genital, pois o sexo ideal rompe essa fronteira, aqui ocorre uma troca saudável de energia, sem obrigatoriedade, mas por puro prazer, onde a prioridade é a conectividade de corpo, alma, e espírito, o orgasmo vem como consequência de toda essa experiência.
E se você realmente gosta de sentir o orgasmo, o grande segredo é obter o prazer máximo e duradouro estimulando os cinco sentidos e estimulando zonas erógenas (são partes do corpo que podem funcionar como “gatilhos” para o prazer e a excitação sexual), evitando a penetração até que os dois estejam em plena sintonia. E essa premissa é ótima: explorar todo o potencial do olfato, da audição, do tato, da visão e do paladar em favor do prazer, sem a penetração.
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