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Inovação se torna marca da logística pós-pandemia

O setor logístico foi um dos mais afetados pelas mudanças causadas pela pandemia. As inovações em tecnologia se mostram como tendências para o setor crescer em 2022, como a automatização de processos, maior agilidade nas entregas e logística compartilhada.

Foto: Divulgação/DINO

Mesmo com as dificuldades causadas pela pandemia, o setor logístico vem demonstrando indícios de crescimento. No modal marítimo, o Porto de Santos, maior complexo portuário da América Latina, encerrou o ano de 2021 com novo recorde de movimentação de cargas, atingindo 147 milhões de toneladas. Esse total representa um ligeiro aumento de 0,3% acima do verificado em 2020.

Vale ressaltar que o setor logístico foi um dos mais afetados pelas mudanças causadas pela Covid-19. "É incrível pensar como a pandemia trouxe diversos gargalos para a logística internacional, como fronteiras fechadas, cancelamentos de voos e barreiras sanitárias", afirma Cintia Albino, gerente de vendas nacional da Windlog, empresa especialista em logística.

Além disso, houve alta dos fretes aéreos e marítimos, redução na validade do frete e alterações de custos, influenciado também pela falta de containers e a incerteza do que estaria por vir. À medida que os países entravam em lockdown, parte da cadeia do transporte de cargas foi afetada.

A necessidade de manter o mundo em movimento acelerou as inovações no setor de logística. A parceria, confiança e a transparência com fornecedores e clientes foram vitais para manter as operações diante de um cenário desfavorável.

"As tendências no setor logístico para 2022 são a automatização de processos, agilidade nas entregas e logística compartilhada. Os importadores e exportadores buscam cada vez mais a agilidade na entrega de suas cargas", explica Cintia.

Ainda segundo a gerente, a tecnologia abriu caminhos para essa busca. O monitoramento da carga em tempo real deve se tornar uma prestação de serviço indispensável. Já a constante busca por redução de custos fará com que as empresas busquem cada vez mais os serviços compartilhados.

"Durante a pandemia, a Windlog reforçou seu posicionamento no mercado como uma empresa parceira. Colocamos a necessidade do cliente no centro das nossas atenções, desenvolvemos um relacionamento mais próximo para oferecer a melhor experiência. Agora, buscamos a verticalização dos nossos serviços e tecnologia para automatização de nossos processos de forma ágil e segura", conclui Cintia.

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