Um futuro inclusivo: como a ArcelorMittal está construindo uma cultura de diversidade e respeito

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Um futuro inclusivo: como a ArcelorMittal está construindo uma cultura de diversidade e respeito

Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão visa aumentar representatividade, combater vieses inconscientes e promover mudanças culturais na empresa até 2030


Foto: ARCELOR/ArcelorMittal/Diversidade
Rodrigo Gama, diretor de Pessoas, Bem-Estar e Segurança da ArcelorMittal Aços Plano

Na busca por um mundo mais equânime e acolhedor, reconhecer a pluralidade torna-se essencial, especialmente no meio corporativo. Nessa jornada, a ArcelorMittal, líder global no setor de aço, tem trabalhado continuamente para promover a diversidade, equidade e inclusão (DE&I) em suas operações, mantendo um foco claro no futuro. Desde o lançamento do Programa de Diversidade e Inclusão, em 2019, a empresa tem implementado iniciativas significativas para assegurar que a inclusão e o respeito estejam no centro de sua cultura corporativa.

Rodrigo Gama, diretor de Pessoas, Bem-Estar e Segurança da ArcelorMittal Aços Planos, destaca que o programa é estruturado em quatro pilares, que incluem Raça e Etnia, Equidade de Gênero, LGBTQIA+ e Pessoa com Deficiência. Para cada um desses grupos de afinidade, a empresa oferece treinamentos, rodas de conversa e eventos de conscientização, garantindo que todos os níveis hierárquicos estejam engajados.

“Nosso objetivo é promover um ambiente de trabalho cada vez mais respeitoso e inclusivo para todas as pessoas. Estamos criando uma cultura onde a diversidade, equidade e inclusão sejam de fato praticadas”, afirma Gama.

Avanços expressivos na representatividade feminina

Simplicidade, transparência e foco no futuro: esses são os três princípios fundamentais que orientam as ações da ArcelorMittal na construção de um ambiente de trabalho mais diverso, equânime e inclusivo. É a partir desses princípios que a empresa tem como meta alcançar 25% de representatividade feminina em cargos de liderança até 2030. Atualmente, o quadro geral de mulheres na empresa cresceu de 8% em 2019 para 14,4%, e a participação feminina em cargos de liderança subiu de 6% para 18%.

Além disso, a ArcelorMittal desenvolve programas específicos para apoiar mulheres no setor siderúrgico, como o “ELAS na Siderurgia”, que oferece qualificação para formadas nos cursos técnicos em áreas como mecânica, eletrotécnica e metalurgia. O programa STEAM, focado em ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática, também foi criado para capacitar meninas e jovens mulheres nos ensinos fundamental e médio. Temos também o programa de mentoria para mulheres que visa acelerar a carreira das profissionais que estão mapeadas em carreira de sucessão.

Promovendo inclusão através da conscientização e parcerias estratégicas

Com o objetivo de criar uma cultura de aprendizado contínuo, a ArcelorMittal promove rotineiramente campanhas de conscientização que buscam sensibilizar empregados e líderes. “Implementamos o programa "PertenSER", que inclui workshops e mentoria coletiva para os quatro grupos de afinidade. Além disso, lançamos uma turma de Masculinidade, reconhecendo a importância de envolver os homens na discussão sobre diversidade, equidade e igualdade”, destaca Gama.

Outro diferencial do programa da ArcelorMittal são as parcerias estratégicas. Em 2020, a empresa se uniu a organizações líderes como a ONU Mulheres, o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, a Rede Empresarial de Inclusão Social (pessoas com deficiência) e a Coalizão Empresarial para Equidade Racial e de Gênero. Essas alianças permitiram à empresa implementar melhores práticas, fortalecer suas políticas de inclusão e promover ações internas, como a Semana da Consciência Negra, com eventos e debates sobre racismo e representatividade negra.

Além dessas iniciativas, a ArcelorMittal tem atuado em outras frentes inovadoras, com o compromisso de criar um ambiente de trabalho realmente inclusivo para todos e sem distinção. "Aderimos ao TransEmpregos, o maior e mais antigo projeto de empregabilidade de pessoas trans no país", comenta Gama.

Outro ponto relevante é o Canal de Denúncias confidencial da empresa, que proporciona um espaço seguro para que colaboradores relatem situações de discriminação ou desrespeito. A ferramenta é fundamental para garantir que todos tenham voz e possam atuar em um espaço livre de preconceitos e injustiças.

Olhando para o futuro, agindo no presente

Para Rodrigo Gama, mesmo o caminho sendo longo, já é possível enxergar o impacto dessas ações no cotidiano da empresa. "Temos o respeito como grande norteador de ações e as mudanças culturais são visíveis nas interações diárias com empregados demonstrando maior sensibilidade e reflexões em suas falas e comportamentos. Isso certamente ajudará a construir um futuro mais inclusivo, baseado no respeito pelas pessoas e na acolhida de todos”.

A ArcelorMittal demonstra, através de ações práticas e mensuráveis, que a diversidade, a equidade e a inclusão são alicerces para um mundo mais justo e humano. “Acreditamos que a diversidade traz novas ideias, perspectivas e experiências, fortalecendo nossos valores e contribuindo para um ambiente de trabalho mais criativo e competitivo”, conclui Gama.