Polícia

Suspeitos de matar comerciante em Marataízes são presos

As prisões aconteceram durante a Operação Ano Novo, que também deteve uma mulher suspeita de aliciar menores para se associarem ao tráfico de drogas

Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Dois homens suspeitos de envolvimento na morte de um comerciante foram presos. O crime aconteceu em dezembro de 2021, no bairro Cidade Nova, em Marataízes, no Sul do Espírito Santo.

De acordo com o titular da Delegacia de Marataízes, delegado Renato Barcellos, na última quarta-feira (12) policiais se deslocaram até o bairro Santa Mônica, em Guarapari, para realizar a prisão do homem de 44 anos. 

“Por meio do serviço de inteligência, conseguimos localizar o esconderijo do suspeito que, ao chegarmos no local, resolveu se apresentar”, explicou.

Já o homem de 37 anos foi preso na quinta-feira (13), quando compareceu à delegacia para um interrogatório.  

Segundo a polícia, os dois suspeitos vão responder por homicídio qualificado. Eles foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória de Marataízes.

Os suspeitos foram presos durante a Operação Ano Novo, deflagrada na última terça-feira (11) pela Polícia Civil e Guarda Municipal de Marataízes. A ação tem como objetivo combater o tráfico de drogas e prender homicidas.

Suspeita de aliciar menores para se associarem ao tráfico de drogas também foi presa

Além dos suspeitos de participar do homicídio do comerciante, na última terça-feira, uma mulher, de 28 anos, suspeita de aliciar menores para se associarem ao tráfico de drogas também foi presa. A prisão ocorreu no bairro Acapulco, em Marataízes.

De acordo com a polícia, a mulher foi surpreendida pelos policiais quando estava próxima da residência dela. Ela já tinha passagens na polícia pelo crime de tráfico de drogas e agora irá responder por associação ao tráfico. A suspeita foi levada para o Centro Prisional Feminino de Cachoeiro de Itapemirim. 

Os policiais também cumpriram quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, que resultaram na apreensão de crack e munições. Nessas diligências, ninguém foi preso e a investigação segue em andamento.

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