Polícia

Família afirma que motorista de aplicativo não reagiu, mas acabou sendo agredido na cabeça

Familiar só descobriu que o irmão estava em um hospital, após as enfermeiras de plantão o encontrem nas redes sociais

Foto: Reprodução TV Vitória

A família do motorista de aplicativo agredido durante um assalto, na Serra, relatou os momentos de pavor pelo qual a vítima passou. O homem de 50 anos continua internado e de acordo com o irmão não reagiu ao assalto. 

O homem é natural de Curitiba, no Paran´á, e trabalhava como motorista de aplicativo há cincos meses no Espírito Santo. Segundo o irmão, ele não conhece os locais considerados perigosos do estado. O crime aconteceu na noite do último sábado (17), quando o motorista aceitou uma corrida do bairro Feu Rosa, na Serra. Três homens entraram no veículo e quando passavam pelo bairro Maringá, também na Serra, exigiram que ele parasse o carro e anunciaram o assalto.

O irmão contou, ainda, que a vítima foi revistada pelos bandidos. Em seguida, um dos criminosos atingiu a cabeça do motorista com um objeto cortante e o motorista desmaiou. Ainda segundo a família, em nenhum momento, a vítima reagiu. Os familiares afirmaram que o motorista disse que os assaltantes poderiam levar tudo que quisessem, mesmo assim acabou agredido. Mesmo muito machucado, ele caminhou até um posto de gasolina e pediu ajuda a um frentista, que ligou para a polícia. 

O familiar só descobriu que o irmão estava em um hospital, após as enfermeiras de plantão o encontrem nas redes sociais. Desde o último sábado (17), o motorista segue internado. O estado de saúde dele é estável.

*Com informações da repórter Marla Bermudes da TV Vitória / Record TV



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