PT perde força e pode não ter candidato em Vila Velha

Depois de alardear três possíveis nomes para disputar a prefeitura de Vila velha, parece que o PT vem perdendo força e pode acabar apoiando candidato de outro partido em uma aliança contra o ex-prefeito Max Filho (PSDB) e o atual prefeito Neucimar Fraga (PR), este último candidato à reeleição. Os petistas apostavam suas fichas no economista Guilherme Lacerda, no deputado Claudio Vereza e no vereador João Batista Babá. Liderança petista afirma que como em política ter um monte acaba sem ninguém, o partido acabou se pulverizando e dispensando força para a disputa.

Alianças
Diante desse cenário, o PT já ensaia novos voos com as pombas socialistas, que por sua vez também não descartam voar com Max Filho. No meio político dizem que algumas pombas não se bicam com certos tucanos e isso pode acabar criando um ninho alternativo na eleição para o Executivo canela-verde.

Terceira via
Com o meio de campo embolado, quem pode estar ganhando mais força é o deputado estadual Hércules Silveira (PMDB), apontado como um dos principais nomes para representar a união entre PT, PSB e PMDB. O martelo ainda não foi batido, mas tudo leva a crer que o parlamentar deve mesmo ser o candidato da terceira via.

Movimentação I
A corrida eleitoral em Colatina começa a esquentar com a participação mais efetiva do deputado federal Paulo Foletto (PSB). O parlamentar, cotado como pré-candidato ao Executivo da Princesinha do Norte, deve ser a alternativa contra o grupo liderado pelo prefeito Leonardo Deptukski e o ex-prefeito Guerino Balestrassi.

Movimentação II
Na disputa pela prefeitura de Colatina também está o deputado Josias da Vitória (PDT). Ele e Foletto já declararam que estarão juntos no mesmo palanque, agora quem vai ficar como cabeça da chapa é que ninguém sabe. A indefinição ainda deve permanecer por algum tempo…

Sistema de cotas
Depois dos negros e deficientes, tramita na Câmara Federal o projeto do deputado Carlos Mannato (PDT) que reserva 20% das vagas em concurso público para pessoas de baixa renda. A justificativa do pedetista é que os pobres passem a ter acesso a empregos e cargos públicos de forma mais igualitária.