Após muita polêmica, chateação e discurso de deputados acaloradores pregando a independência entre os três poderes, os deputados estaduais recuaram e vão conceder abono de R$ 700 para seus servidores. A previsão inicial era de que o benefício fosse de R$ 2 mil, mas devido à repercussão em meio ao corte de gastos com a redução das receitas dos royalties, ficou difícil manter o valor tão alto. A conta pela perdas de receitas com o fim do Fundap e dos lucros do petróleo acabou caindo no bolso dos servidores da Ales que já contavam com um Natal recheado.
Votação
Na próxima quarta-feira (28), devem ser votados os projetos que tramitam na Casa que concedem o mesmo valor também para os servidores do Executivo, Tribunal de Contas e Tribunal de Justiça do Espírito Santo. Os funcionários da Assembleia é que não gostaram muito da redução.
Hora do almoço
Ao que tudo indica, está perto de chegar o dia em que os funcionários e deputados estaduais não vão mais precisar sair da Assembleia para almoçar. Há uma previsão de que no início do ano o novo restaurante do Legislativo fique pronto após uma longa temporada de portas fechadas.
Hora do almoço II
A administração do novo restaurante será feita por uma faculdade que oferece o curso de gastronomia. O estabelecimento vai funcionar como uma espécie de laboratório para os alunos e ainda será aberto ao público por um preço bastante acessível. Pessoal da Casa está contando os dias…
Acabou em samba
Passado o período eleitoral, o presidente municipal do PRB, Jadilson Damasceno, já se preparada para cair no samba. Ele também é presidente da escola de samba Unidos de Barreiros, que acabou sendo rebaixada no Carnaval de Vitória. Ele era cogitado para assumir uma secretaria na prefeitura da Capital caso o ex-deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) fosse eleito, mas tudo acabou em samba…
Novo comando
Em janeiro será escolhido o nome do novo coordenador da bancada capixaba em Brasília. No lugar da deputada federal Rose de Freitas (PMDB), atual titular do cargo, um dos nomes cotados é o do deputado Paulo Foletto (PSB).
Para os servidores, sempre depende de receitas e perdas do Estado; para os nobres políticos, o aumento é real e certo. Veja o aumento no número de Vereadores… Ninguém questionou nada se o estado teria recursos. Quando se tira do bolso do povo em impostos, tudo fica mais fácil. Cadê os precatórios que anda a passo de tartaruga? Os 11% do Plano do governo federal?