Os servidores da Assembleia Legislativa já estavam confiantes de que Papai Noel seria generoso e ganhariam abono de R$ 2 mil no final do ano. No entanto, conforme a Coluna Bastidores divulgou em primeira mão, a medida começa a causar polêmicas, já que foi anunciada em plena época de cortes de gastos devido a queda de receitas que pode acontecer com a redução no repasse dos royalties de petróleo. Nos corredores da Casa, servidores aproveitam o horário do cafezinho para repercutir o assunto e temem que o dinheiro extra seja reduzido.
Retirada
A alegria de ver o bolso recheado no final do ano agora já dá lugar ao pessimismo. Especula-se que diante da repercussão do caso o projeto, de autoria de Mesa, acabe sendo arquivado e uma nova proposta bem menos generosa seja apresentada. No ano passado, por exemplo, o benefício foi de R$ 700.
Despesas de campanha
A deputada federal Iriny Lopes (PT) mostrou que não deve ser uma boa dona-de-casa. Pelo menos é isso que revela os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que apontou que a petista gastou o dobro do que arrecadou durante sua campanha para prefeito de Vitória.
Gasto que segue
Gastar menos do que arrecada é uma das principais lições das melhores donas-de-casa. A dívida, no entanto, não vai para as contas da parlamentar. Quem vai arcar com a despesa neste caso é o caixa do PT, um dos maiores financiadores da sua campanha.
Menos gastos
Leitor da Coluna lembrou que a então candidata, durante um debate com universitários, defendeu financiamento público nas campanhas. Ou seja, o meu, o seu e o nosso dinheiro. Segundo ela teria dito, caso isso acontecesse, os candidatos fariam campanhas mais enxutas e haveria menos gastos neste período eleitoral.
Disputa
Passada a eleição para vereador, o clima de disputa na Câmara de Vitória agora é para saber quem será o novo presidente do Legislativo. O vereador Fabrício Gandini (PPS), reeleito com recordes de votos, é um dos cotados para assumir a função. No entanto, só deve entrar na briga caso haja um pedido do prefeito eleito Luciano Rezende (PPS).
disproporcional, enquanto vários servidores publicos municipais, que se dedicam e dão tudo pelo seu município, recebem um salário inferior ao mínimo, precisam receber complementação, os servidores da ASSEMBLEIA querem um abono de 2.000,00 É UMA VERGONHA.