Na próxima segunda-feira (25), o ex-prefeito João Coser (PT) começa a se despedir da presidência da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). O petista dá início, em Belo Horizonte, às reuniões preparatórias para o II Encontro dos Municípios, o último sob seu comando. Esses eventos servem ainda para apresentar os novos prefeitos eleitos em todo o país. Ao todo, 10 capitais vão sediar os eventos. Curiosamente Vitória ficou de fora do roteiro, apesar de seu presidente ser genuinamente capixaba. A eleição para escolher o novo presidente acontece no dia 23 de abril e dois prefeitos são cotados para o cargo. O de Porto Alegre, José Fortunati, e de São Paulo, Fernando Haddad. Coser acredita que haverá consenso de chapa e vai trabalhar por isso.
Pós-eleição
Moradores de Guarapari dizem que após a derrota nas últimas eleições, o ex-candidato Ricardo Conde (PSB) mergulhou e não foi nas águas claras de algum balneário da cidade. O socialista viajou com a família, mas desde que chegou não foi mais visto. Dizem que pode ser o retorno às aulas e o professor possivelmente voltou para sua rotina. É… pode ser!
Família
Servidores da prefeitura de Cariacica afirmam que pai e mãe do prefeito Geraldo Luzia, o Juninho (PPS), estão dia sim e outro também no gabinete no filho. Nos corredores do Executivo municipal a informação que circula é que os dois são verdadeiros conselheiros de Juninho e chegam até decidir quem será exonerado ou nomeado.
Estado na Copa I
O deputado estadual Marcelo Santos (PMDB) é quem está articulando a participação do Estado nas Olimpíadas e Copa do Mundo. Mas não é para os jogos. É que uma empresa americana quer incluir o Espírito Santo entre as cidades que prestam serviços de aluguel de casas de luxo.
Estado na Copa II
Como São Paulo e Rio de Janeiro já estão com o mercado esgotado, acham que podem faturar aqui devido à proximidade com as cidades que sediarão as competições. A Aldeia, em Guarapari, e a Pedra Azul, em Domingos Martins, já estão sendo cogitadas pela empresa.
Na bronca
Alguns secretários do prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS) estão na bronca com o chefe. Eles reclamam que ele é bastante centralizador e que muitos projetos demoram a ser executados porque ficam aguardando o sinal verde do prefeito. Segundo eles, isso inclui até nomeação de servidores nas secretarias.