Gandini será novo presidente do MD em Vitória

Assim como já era esperado, o vereador de Vitória e presidente da Câmara Municipal, Fabrício Gandini, vai ser mesmo o novo presidente da Mobilização Democrática (MD), partido criado após a fusão do PMN e PPS. Seguindo a orientação da executiva nacional, teriam preferênciam para assumir a direção aqueles que tinham prefeitos nos municípios. Em Vitória, o PPS era favorito, mas Gandini ainda disputava internamente com o vereador Vinícius Simões. Após conversas, ambos entraram em consenso. O nome de Gandini deve ser oficializado na próxima segunda-feira.

De olho em 2014
Com a nova função, Gandini ganha mais força e visibilidade para brigar por uma vaga na Assembleia Legislativa ou na Câmara Federal, em 2014. Em entrevista ao Folha Vitória, o parlamentar confirmou que vai mesmo deixar o Legislativo municipal para se candidatar no ano que vem. Só falta definir para qual cargo.

Tentativa
Durante a reunião para definir quem seria o presidente do MD de Vitória, a direção do PMN ainda tentou convencer os demais membros de que seria a melhor opção para dirigir o novo partido. A tentativa não deu certo e eles acabaram ficando com a secretaria-geral, um dos cargos mais partidários mais importantes.

Mais conflito I
A crise interna dentro do PSDB de Vitória ganhou mais um capítulo nesta sexta-feira (3). Tucanos insatisfeitos apresentaram ao presidente estadual da sigla, deputado César Colnago, uma representação contra o vereador Luiz Emanuel Zouain. Eles alegam que o parlamentar está faltando com a ética após a movimentação que terminou com a anulação da convenção municipal.

Mais conflito II
O grupo se baseada no artigo interno do partido que determina a expulsão do membro que ofender gravemente integrantes da executiva. No documento apresentado contém declarações de Emanuel na imprensa e também nas redes sociais. Se depender deles, o vereador está com os dias contados no PSDB.

Mais conflitos III
Conforme a Coluna divulgou em primeira mão, a crise interna no PSDB era motivada principalmente por dívidas de campanha do ex-deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas, que foi derrotado nas urnas nas últimas eleições para prefeito. Em seu perfil no Facebook, o vereador sinalizou que o débito foi o que acabou “levando a uma absurda e autoritária intervenção no diretório de nossa capital” e “sepultando um árduo trabalho político de vários anos em função de um capricho particular”.