Assistência à criança

A quarta-feira também marca oficialmente a chegada da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) ao Espírito Santo. Para apresentar o trabalho que será desenvolvido pela entidade no Estado, o diretor local da instituição, Rodrigo Rezende, se reúne hoje com empresários e imprensa. O encontro acontecerá na Avenida Carlos Gomes de Sá, nº 335, Mata da Praia, Vitória, e haverá uma palestra sobre Marketing Social com o consultor Angelo Frazão.

A AACD é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que trabalha há mais de 62 anos pelo bem-estar de pessoas com deficiência física. A sede capixaba está em fase de construção no bairro São Pedro, em Vitória, e deve começar a funcionar no fim do ano.

ARTICULAÇÃO

Hoje o governador Renato Casagrande se reúne em Vitória com a militância do PSB e outras lideranças para discutir as principais ações do governo. Bem, pelo menos essa é a versão oficial. Mas fontes da coluna indicam que o objetivo é pacificar a relação de Casagrande com a base e o topo do partido, depois da polêmica em que foi envolvido pelo presidente do PT, Rui Falcão.

MAIS PROTESTOS

Hoje a promessa é de pelo menos dois protestos nas ruas. Na Ales, os médicos, que denunciam a política de saúde do governo federal e o Programa Mais Médicos. Por outro lado, o movimento “Não é por R$ 0,20” também promete marchar até o Palácio Anchieta.

DESCRIMINALIZAÇÃO EM DEBATE

O Conselho Regional de Serviço Social – 17ª Região (Cress-17) promove um debate nesta quarta-feira (31) com o tema “Política de Saúde Mental e sobre drogas: polêmicas, perspectivas e o Serviço Social”. O objetivo é definir um posicionamento oficial da categoria quanto à política sobre drogas que deve ser adotada pelo Brasil. O evento acontece às 18h, no auditório da Faculdade Católica Salesiana, no bairro Forte São João, em Vitória.

MEIA VOLTA

Depois de anunciar redução de expediente nas unidades, com suspensão das atividades às sextas-feiras, por conta dos cortes orçamentários, a Marinha do Brasil voltou atrás. Mas oficiais graduados, consultados pela coluna, nos contaram que decisão foi tomada para conter gastos, depois de inúmeras tentativas do comando de explicar ao governo federal a situação de penúria da Força.

Precisando reduzir despesas, já que a economia está no buraco, o governo não se sensibilizou e deixou as pastas militares no limite. Para variar, ninguém em Brasília pensou na repercussão e nas consequências práticas.

PORTEIRA ABERTA

Gente que circula no eixo Defesa – Congresso – Planalto nos conta que o governo foi alertado dos riscos para a navegação costeira e fluvial, consequência direta da redução dos trabalhos de fiscalização. Mesmo assim, a ordem era cortar. Aqui no ES, as lanchas da PF e da Receita ficam mais tempo paradas do que no mar, apesar do grande movimento em nosso litoral. Sem a Marinha, já se previa uma festa para o tráfico e o contrabando.

SEGURANÇA PARA O PAPA VER

Em tempo: coube à Marinha, mais do que qualquer outra Força, o patrulhamento do litoral carioca durante a visita do Papa Francisco. Com o retorno de Francisco ao Vaticano, o governo federal entendeu que os brasileiros poderiam ser entregues à própria sorte.