Parece que o clima na Câmara de Vitória realmente não é dos melhores, principalmente após as mudanças implementadas na Casa pela atual administração. A insatisfação do presidente do Legislativo, Fabrício Gandini (PPS), extrapolou os limites do plenário e ganhou as redes sociais. No seu perfil no Facebook, ele fez um novo desabafo contra os colegas. O motivo foi a rejeição ao projeto do vereador Vinicius Simões (PPS) que impede que parlamentares registrem presença, mas deixem o plenário antes das sessões serem encerradas. Entendeu vereador Luiz Emanuel porque falo do grupinho do retrocesso, diz o texto.
Divisão
O presidente já algum tempo vem reclamando da existência de um grupo de vereadores que está tentando neutralizar as ações para conter as despesas e mudar o regimento da Casa. Segundo Gandini, reuniões secretas estariam sendo feitas a portas fechadas e com a presença de apenas alguns parlamentares. A panelinha está formada!
Briga em família
O ex-deputado Giuliano dos Anjos (PRP) deve mesmo concorrer a uma das 30 cadeiras da Assembleia Legislativa no ano que vem. Caso se confirme, vai enfrentar o pai, Enivaldo dos Anjos (PSD). A relação entre eles anda estremecida e a briga promete ser boa nas urnas de Barra de São Francisco.
De malas prontas
Na cidade, a informação que circula é de que Enivaldo estaria pronto para trocar o PSD pelo PSB. No entanto, nos bastidores há quem aposte em um recuo. É que durante uma visita ao município, o governador Renato Casagrande teria feito elogios ao atual prefeito da cidade, Luciano Pereira (DEM), antigo rival de Enivaldo. Dizem que a ciumeira foi geral.
Outubro Rosa
Durante solenidade da abertura da campanha Outubro Rosa, no Palácio Anchieta, a chefe do cerimonial, Hilda Cabas, entregou gravadas rosas para todas as autoridades presentes no evento. Só quem ficou sem foi o prefeito interino de Vitória, Waguinho Ito (PPS). Quando ia receber, a deputada Luzia Toledo (PMDB) chegou na frente e pegou a peça. Você já está usando uma. Deixa essa para mim, disse. Climão…
Na Assembleia
Se depender de algumas lideranças políticas capixabas, o ex-governador Paulo Hartung (PMDB), ao invés do Senado, iria mesmo para a Assembleia para ficar mais perto dos capixabas. Há quem defenda que ele, após eleito, assuma a presidência da Casa.
“Eles não querem registrar o horário de entrada e saída do trabalho; Mas você tem o poder de descontar no salário de cada um a falta e o não cumprimento da jornada de trabalho estabelecida em exercício; faca cumprir o que determina a lei; a final de contas você é ou não é o presidente desta Câmara”.