Após uma semana de inscrição para novo procurador-geral do Ministério Público do Espírito Santo, apenas o atual chefe do órgão, Eder Pontes, registrou sua candidatura. O prazo para que os nomes sejam protocolados termina na próxima segunda-feira, mas com a baixa procura a expectativa é mesmo que Pontes seja reconduzido ao cargo por mais dois anos. O processo eleitoral deste ano, que acontece no dia 21 de março, não tem despertado o interesse nos membros do MPES. O cargo de corregedor, por exemplo, até esta sexta-feira (24), ninguém apareceu para disputar a vaga. Já para a vaga de Ouvidor, só o procurador Sérgio Dário Machado manifestou disposição para a função.
Treinamento
A Assembleia Legislativa está contratando empresa para dar treinamento aos seguranças que atuam na Casa. A medida já foi publicada no Diário Oficial e já tem gente torcendo para que o treinamento também seja estendido aos outros setores. Parece que tem muitos precisando de reciclagem.
Repercussão
Fontes que circulam pelos corredores da Assembleia Legislativa garantem que o clima por lá não é nada bom por causa da insatisfação dos delegados capixabas. Dizem que forças ocultas estariam agindo para apontar falhas no trabalho dos rebeldes, inclusive, erros durante a Operação Derrama, que levou para a cadeia vários prefeitos do Estado.
Calorão
Após o Tribunal de Justiça liberar a restrição do uso de terno e gravata para os advogados, a decisão ainda continua gerando polêmica. Enquanto a maioria reclama do calor, outros ainda defendem que é possível manter a elegância e a tradição do paletó mesmo com as temperaturas elevadas. Difícil agradar a todos…
Reforma
A partir da próxima semana, o prédio da Assembleia finalmente começa a ser reformado. As pastilhas da área externa que ameaçam cair na cabeça de quem passa pelo local serão todas substituídas. O valor total da obra é de R$ 1 milhão.
Polêmica
Nas redes sociais, os capixabas repercutiram a decisão do Ministério Público Federal de indiciar cinco pessoas envolvidas no caso do helicóptero apreendido no Espírito Santo por transportar quase 500 quilos de cocaína. Curioso foi que os donos da aeronave, o deputado estadual por Minas Gerais Gustavo Perrella, e seu pai, o senador Zeze Perrella, passaram (pelo menos por enquanto) ilesos do crime.