Bate-boca entre deputados esquenta sessão na Assembleia Legislativa

Já em clima de final de semana, a tranquilidade da sessão da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira foi quebrada por um acalorado bate-boca em pleno plenário. Tudo porque o vice-líder do Governo, Erick Musso, fez um pedido para suprir a fase das comunicações, tempo destinado para os parlamentares fazerem suas considerações, sem conversar com os demais colegas para justificar o requerimento. O clima esquentou e o tempo fechou.

De qual lado?
Logo após votar favorável pelo pedido, o deputado Euclério Sampaio (PDT) foi alvo de críticas do colega Gilsinho Lopes. “O senhor tem que decidir se vai falar como líder do Governo ou do PDT”, provocou o republicano.

Briga que segue
Euclério, que não tem papas na língua, prontamente respondeu o ataque: “E o senhor, deputado Gilsinho? Tem que decidir se está na oposição ou situação”. Ficou um climão geral no plenário.

Quem manda!
Euclério ainda se estranhou com o deputado Da Vitória, seu colega da partido e que foi contra o pedido de Musso. Disse que o pedetista poderia votar do jeito que quiser, mas quem era líder do PDT era ele. Parece que está faltando diálogo entre os próprios integrante do partido.

Voluntário
Defensor da qualidade do ensino na Assembleia, o deputado Sérgio Majeski (PSDB) pediu ao Governo que amplie em mais um mês o prazo de duração do curso preparatório Pré-Enem para os alunos da escola pública. O tucano pediu apoio para a deputada Luzia Toledo (PMDB) interceder junto ao Executivo e se precisar se coloca à disposição para dar aulas de forma voluntária.

Independente
Depois de um encontro com membros da executiva nacional do PDT, ficou definido que a bancada do partido na Câmara vai continuar independente nas votações. O deputado Sérgio Vidigal, líder da legenda no Estado, diz o PDT tem princípios trabalhistas e que por isso não pode votar favorável às matérias que prejudiquem os trabalhadores.

Reconhecimento
O delegado Rodrigo Augusto Sandi Mori, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), recebeu uma moção de congratulação da Câmara de Cariacica. A homenagem foi um reconhecimento pela atuação do policial na elucidação do crime em que o homem foi acusado de matar o próprio cunhado por causa de um relacionamento amoroso que ele mantinha com a filha de 16 anos da vítima.

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