Apesar de rumores de que poderia ser deixado de lado na disputa pela prefeitura de Vitória, o presidente do Bandes, Luiz Paulo Vellozo Lucas, foi confirmado como candidato do PSDB para as eleições de 2016. O carimbo no passaporte foi dado durante reunião da cúpula do partido que contou com a presença do senador Aécio Neves e da diretoria da executiva estadual. Internamente, há tucanos que defendem que a sigla apresentasse um novo nome, já que Luiz Paulo teria ficado enfraquecido após sofrer uma derrota de virada para o atual prefeito Luciano Rezende (PPS) nas últimas eleições.
Cogitados
Os nomes mais lembrados era o do deputado estadual Sérgio Majeski e do neo-filiado ao PSDB, o delegado Fabiano Contarato. Ambos preferem minimizar as especulações, mas Majeski, pelo menos já afirmou que a intenção de ser candidato a prefeito não está totalmente descartada.
Dinheiro para o ES
A bancada federal capixaba vai destinar R$ 1,4 bilhão em 12 emendas individuais e quatro emendas de bancada que serão apresentadas ao Orçamento da União para 2016. Pelo acordo estabelecido entre os parlamentares, os recursos devem contemplar obras de infraestrutura, mobilidade urbana, saúde e educação.
Ostentação
Apesar da crise, a bancada também destinou R$ 50 milhões para a compra de um edifício para abrigar a sede da Procuradoria Regional do Trabalho, em Vitória. Na conta, ainda tem outros R$ 50 milhões para a construção de uma sede da Polícia Rodoviária Federal. Vamos ver se a presidente Dilma Rousseff não reduz esse valor, assim como sempre acontece.
Corpo-a-corpo
Os candidatos Homero Mafra e Santuzza da Costa Pereira, que disputam a presidência da OAB-ES, estiveram no fórum Munis Freire para fazer corpo-a-corpo entre os advogados. O único que não apareceu foi José Carlos Rizk Filho, que tem adotado outra estratégia de campanha.
Vai dar samba?
Escolas de samba de Vila Velha estão apreensivas com a demora da prefeitura em decidir sobre a verba destinada para as agremiações fazerem seus desfiles em 2016. Com o carnaval começa mais cedo no ano que vem, o medo é que a demora comprometa o andamento dos trabalhos nos barracões.
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