Fundo para recuperar Rio Doce pode chegar a R$ 3 bilhões

20-11-2015-Gov.Espirito Santo e Sebadtiao Salgado_VM

Após a tragédia do rompimento das barragens de Mariana, que causou um dos maiores desastres ambientais e vitimou o Rio Doce, o Governo estuda uma criação de um fundo para que as empresas possam recuperar (se é que possível) o que sobrou das nascentes do rio. O governador Paulo Hartung (PMDB) e o fotógrafo e vice-presidente do Instituto Terra, Sebastião Salgado, já se reuniram até com a presidente Dilma Rousseff (PT) para encontrar uma alternativa de como as empresas serão obrigadas a amenizar os impactos causados pela lama. Embora ainda não haja um valor oficial, fontes palacianas apontam que o fundo para a recuperação chegará a R$ 3 bilhões. O valor que a Samarco e a Vale devem depositar nesse fundo será destinado para os trabalhos que devem durar até 20 anos. Nesta sexta-feira, os dois, junto com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel voltaram a se reunir para discutir soluções para o problema que está longe de ser resolvido.

e483fde7-c61e-417a-be23-6cb853e933f5Sem ordem
A eleição para escolher o novo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES) deixou o Centro de Vitória, onde aconteceu a votação e abriga a sede da entidade, uma verdadeira bagunça. Na imagem abaixo é possível ver a grande quantidade de lixo e santinhos deixados na rua pelos engravatados após o encerramento do pleito. Que feio!

Desordem
Com a grande quantidade de advogados na região do Centro, os guardas de trânsito tiveram trabalho para manter a ordem na região. Foi um festival de infração por estacionamento em local proibido e parada em fila dupla. Morador teve que acionar o 156 da prefeitura para que os agentes estabelecessem a ordem. E aplicassem as multas necessárias aos infratores.

Comemoração
Logo após conhecer o resultado das urnas, os apoiadores de Homero Mafra comemoravam em um tradicional do centro de Vitória localizado bem em frente à sede da entidade. O proprietário do local não quis revelar o faturamento, mas estava rindo a toa no final do dia com o movimento extra no seu estabelecimento.

Lei seca
Com as altas temperaturas, o comerciante disse que faturou mesmo foi com a venda de água mineral durante o dia de votação na OAB-ES. “Vendeu mais que cerveja”, disse. A loira gelada teve procura somente após o encerramento da votação.

Será a crise?
No mesmo bar, talvez por conta da crise, a saída de uísque ficou bem abaixo do que a turma da gravata gostaria. Olheira da Coluna no bar que tentava descobrir o faturamento atípico foi interpelada por um advogado ao perguntar qual foi a bebida mais procurada. “Fala que vendeu uísque. Dá uma moral, aí…”

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