Indicado para ser candidato a prefeito de Vitória logo após a criação da Rede Sustentabilidade, o líder da legenda no Estado, Gustavo de Biase, desistiu mesmo de brigar pelo Executivo. A meta, a partir de agora, é investir na tentativa de ocupar uma cadeira na Câmara de Vitória. Com o caminho livre, o partido busca agora um nome para assumir o lugar que era de Biase. Para isso, a Rede quer atrair o vereador Sérgio Magalhães, o Serjão (PSB), para o posto. A articulação ganhou força principalmente depois que De Biase e o prefeito Audifax Barcelos foram vistos conversando com Serjão em uma padaria na Praia do Canto. O assunto, claro, foi o tema central do papo. As conversas estão avançando, mas ainda não há nada definido.
Preparação
Embora haja uma grande possibilidade do PSB se aliar com a Rede e apoiar a tentativa de reeleição de Audifax Barcelos (Rede) na Serra, o deputado estadual Bruno Lamas (PSB) está preparado para lançar candidatura caso os arranjos não se confirmem. Mas a torcida é para que haja um acordo.
Sem confete
Cerimônia tradicional durante os oito anos de mandato de Hartung, o “beija-mão”, evento que reúne diversas autoridades políticas do Estado, este ano está ameaçado. De acordo com o Palácio Anchieta não há nenhum indício de que haverá o encontro.
Atarefado
O fim de ano não tem sido fácil para o vereador de Vitória, Max da Mata (PSD). Depois de retornar ao Legislativo após uma experiência conturbada no Executivo, o parlamentar se divide com a relatoria da CPI do Passivo Ambiental, do Orçamento e ainda do processo de cassação do colega Marcelão (PT). Nas horas vagas ainda tem que lidar com os assuntos do processo eleitoral.
Indeciso
Apesar de as eleições estarem cada vez mais próximas, Max garante que não está tendo tempo para discutir assuntos ligados ao pleito. Garante que nem sabe se vai disputar a reeleição ou uma eventual candidatura a prefeito. Como o PSD está apostando em Enivaldo dos Anjos (PSD) para concorrer o Executivo, Max não descarta uma possível prévia na legenda caso decida também entrar na disputa.
Queda de braço
Depois que passou pelo Executivo, a relação de Max com o prefeito Luciano Rezende (PPS) ficou estremecia. Como ele é o relator da peça orçamentária e apresentou dificuldades para votar o projeto, alegando falta de informações técnicas, ficou parecendo que a matéria virou alvo de disputa política. O vereador, no entanto, nega. Só quis ter os dados necessários para emitir seu parecer sobre o assunto.
Leia mais sobre o cenário político: