Deputada estadual aumenta número de cargos nos gabinetes da Ales

Parecendo alheia à grave crise político-econômica que vive o Brasil, a deputada Luzia Toledo (PDMB) apresentou uma emenda ao texto que faz modificações nas exigências para quem quer assumir cargo comissionado na Assembleia Legislativa (Ales). Luzia quer aumentar de 18 para 19 o número de cargos nos gabinetes dos parlamentares. Segundo a proposta, a alteração será recompensada com a diminuição da verba de gabinete. Tá bom…

Escondidinho
Em tempo, ao longo da manhã dessa quarta (12), deputados reclamavam do fato de o texto do projeto que faz modificações nas condições para contratação de pessoal para algumas funções da Ales, não estar disponível para que assessores tivessem acesso para analisar e preparar o voto dos parlamentares.

Rapidinho
Vale citar que a matéria, de total interesse da Mesa Diretora da Ales, foi votado e aprovado em uma sessão extraordinária, em regime de urgência, assim como acontece com todos os textos de interesse do parlamento.

Comida fresca
Voltou a funcionar o restaurante da Assembleia Legislativa, após mais de um ano fechado. O local é administrado por uma empresa que venceu a licitação, que deve, segundo o edital, oferecer 10 tipos de salada e quatro opções de carne, diariamente. Quando começou a funcionar, o restaurante bem que oferecia esse rico cardápio. Mas, depois de um tempo, mal podia se encontrar um tomate fatiado e um frango frito para servir.
Manobras de Temer, por Givaldo
O deputado Givaldo Vieira se manifestou sobre as manobras de Michel Temer na CCJ da Câmara, para tentar rejeitar a denúncia contra ele. “Esta é uma semana em que nós assistimos a forte ação do governo criminoso de Michel Temer trocamos deputados na Comissão de Constituição e Justiça, fazendo de tudo pra se manter no poder. Mas, essa manutenção é impossível, pois contra ele pesam denúncias gravíssimas”, declarou Givaldo. O deputado aproveitou para falar da aprovação da Reforma Trabalhista, que considera “desmonte da CLT”.

Com todo respeito…
A condenação do ex-presidente Lula repercutiu entre lideranças políticas capixabas. O senador Magno Malta (PR) disse que ninguém está acima da lei e que Lula não é imputável. “Com todo respeito aos seguidores do ex-presidente Lula, mas, a verdade prevalece. Ao longo de 13 anos, Lula liderou um grupo perverso e corrupto. A sentença de quase 10 anos é apenas a primeira que o juiz Sérgio Moro bateu o martelo”, disse o senador.

Desconversando
Perguntado sobre a Medida Provisória (MP) que o presidente Michel Temer prometeu editar para garantir a aprovação da Reforma Trabalhista, o senador Magno Malta (PR) desconversou. Malta havia dito que só votaria o texto, se Temer mandasse para o senado, as alterações redigidas antes da votação. O republicano se resumiu a comentar que votou pela modernização das leis trabalhistas.

Politicagem
E fazer politicagem é mesmo comum em momentos de crise como o que estamos vivendo. A senadora Rose de Freitas publicou nas redes sociais que esperava que o Governo enviasse alterações na Reforma Trabalhista antes da votação no Senado, mas, mesmo sem receber o texto alterado redigido, a senadora votou e ajudou a aprovar a matéria. Nessa quarta-feira (12), Rose destacou que discordou de pontos importantes como o que permite a mulher gestante ou lactante trabalhar em locais insalubres.