O deputado federal Carlos Manato (SD) está questionando as declarações do secretário estadual de Segurança Pública, André Garcia, relacionadas à decisão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal, que concede anistia aos militares que participaram do movimento grevista, em fevereiro. Garcia declarou ao Jornal da TV Vitória, que a proposta “é uma ação com interesses eleitorais em prejuízo da sociedade capixaba, que sofreu com a greve, que trouxe prejuízos e mortes”.
Desrespeito ou justiça?
Ainda sobre a decisão da CCJ da Câmara, o secretário André Garcia disse não acreditar que o projeto seja aprovado no plenário da Câmara. Manato questiona se a decisão da Comissão é desrespeito aos capixabas ou a correção de uma injustiça que recai em trabalhadores que estão com salários defasados e sem condições ideais de trabalho e pede a manifestação dos capixabas.
Batendo de frente
O vereador de Anchieta Beto Caliman (DEM), qualificou como um equívoco o que a secretária de meio ambiente de Anchieta, Jéssica Martins, apresentou na sua prestação de contas na Câmara Municipal, no último dia 5. Ela informou com uma foto antiga, que no distrito de Simpatia existe uma “horta linda com várias hortaliças, incentivada pela Prefeitura” e que era modelo de redução de resíduos sólidos. Beto a rebateu na hora, afirmando que a foto era velha e que a horta não existe mais. “A horta existiu no passado e era linda mesmo. Hoje só tem mato por lá, por falta de incentivo”, disse Beto Caliman. Jéssica Martins não se pronunciou. Saindo do plenário da Câmara. A secretária preferiu se informar sobre o fato para se posicionar.
Mistério em instalação de Frente Parlamentar
O mistério rondou o Plenário da Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira (7). Em uma reunião sem qualquer divulgação, foi instalada a Frente Parlamentar em Defesa do Comércio e Serviços do Espírito Santo. Participaram os dirigentes de todas as Câmaras de Dirigentes Logistas (CDL’s) do Estado e representantes de entidades e comerciantes. O objetivo da frente parlamentar é difundir e potencializar as ações do setor, que movimenta grande parte da economia do Estado. O presidente do colegiado é o deputado Gilsinho Lopes (PR) e a relatoria fica com Bruno Lamas (PSB).
Almir novamente condenado
O deputado estadual Almir Vieira (PRP) foi novamente condenado por abuso de poder econômico durante as eleições de 2014. Almir teve o mandato cassado pela segunda vez, assim como ocorreu em fevereiro, e se tornou inelegível por oito anos. De acordo com a ação do Ministério Público Federal (MPF), o parlamentar recebeu cerca de R$ 113 mil em doações indevidas por parte da Associação dos Funcionários Públicos do Espírito Santo (AFPES). A defesa de Almir Vieira informou à Coluna que descorda da decisão e que vai entrar com embargos declaratórios, que são os recursos locais, na semana que vem. Os embargos devem se julgados no início de 2018, logo após o término do recesso do judiciário.
Esperança no TSE
Ainda segundo a defesa do deputado estadual Almir Vieira, a esperança está no recurso que será impetrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e que deve ser julgado em meados de 2018. Nessa etapa, a prestação de contas da campanha de Almir será avaliada do zero, segundo o advogado, e isso pode significar a absolvição do deputado. Até que o processo transite em julgado, Almir permanece no cargo.
Posse dos Procuradores de Justiça
Está marcada para o próximo dia 13, a cerimônia de posse dos novos Procuradores de Justiça do Ministério Público do Espírito Santo. A solenidade vai acontecer no Auditório da Procuradoria-Geral de Justiça. Corre nos bastidores que o evento está concorridíssimo, principalmente por causa da sua seleta lista de convidados. Tomam posse Altamir Mendes de Moraes, Antônio Fernando Albuquerque, Carla Stein, Cleber Pontes da Silva, Edwiges Dias, Elisabeth da Costa Pereira, Humberto Alexandre Campos Ramos, Luiz Augusto Suzano, Maria Beatriz Renoldi Murad Vervloet e Samuel Scardini Filho.
Fissura labiopalatal
Doutor Hércules se reúne nesta sexta-feira (8) com familiares e pacientes que aguardam a realização de cirurgias reparativas de lábio ou palato (fissura labiopalatina) para a criação oficial da Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Fissura Labiopalatal (AFILPA). O objetivo da entidade é lutar pelos direitos dos pacientes e fazer com que as cirurgias sejam realizadas no Estado via SUS.