Da negligência à lama, da lama ao caos

Replay do horror

Parece pesadelo, mas , assim como em 2015, é um terror real, trágico, revoltante, e não há como tentar acordar para fugir dele. Mais uma vez, um crime ambiental de grandes proporções,  e não um acidente… como alguns querem fazer crer.

Vale ou não vale?

Já que as questões ambientais e sociais definitivamente não tem nenhum valor para  multinacionais extrativistas, resta-nos um único questionamento: será que vale, financeiramente, não investir para evitar os desastres? Ou, noves fora toda a mortandade nos rios Doce e Paraopeba, ainda vale?

Previdência

O novo líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), recebeu representantes de entidades classistas do funcionalismo público – as chamadas carreiras típicas de estado. Em tela, o debate sobre as mudanças nas regras previdenciárias. Pelo ES, participaram da reunião, ocorrida na última quinta-feira em Brasília, O presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão, e o vice-presidente do Sindicato, Paulo Cezar Alves.

Regimes

Os três pontos caros – e calosos – na reforma da previdência para o funcionalismo público são o modelo de capitalização, proposto como alternativa para os regimes atuais; os regimes de transição dos servidores que ingressaram na carreira até 2013; e o regime de acumulação de aposentadorias e pensões. A preocupação é fazer com que os novos regimes não “emagreçam” demais a aposentadoria do servidor.

Foto da Coluna: reprodução Portal R7.