Assiduidade na Ales

SONY DSC

No pain, no gain

O deputado estadual Sergio Majeski (PSB) apresentou projeto de resolução que vai dar o que falar entre os colegas de Assembleia. Ele quer reduzir o salário daqueles que não comparecerem às reuniões das respectivas comissões permanentes, em 1/60 avos do subsídio parlamentar por cada falta. Além disso, o projeto estabelece que quem tiver mais de cinco faltas consecutivas ou 28 intercaladas perde a vaga na comissão. Será que passa?

Histórico

Majeski fez um levantamento com base no ano de 2016, e constatou que em quase todas as 346 reuniões que os colegiados realizaram, ao menos um deputado se ausentou. Atualmente, a legislação autoriza desconto apenas para quem falta à sessão ordinária, no valor de 1/30 avos do subsídio.

Adiós, Socialismo

O PPS (Partido Popular Socialista) vai passar a se chamar CIDADANIA. Na esteira de outras siglas, busca repaginar o nome e também acabar com a pecha de “partido de esquerda”. Para quem surgiu a partir do PCB (Partido Comunista Brasileiro), é uma mudança e tanto.

Adiós, Socialismo II

O mais impressionante é que não há sequer constrangimento entre os membros do PPS em admitir que o objetivo é mesmo fugir do “vermelho”, para, inclusive, conseguir aglutinar outras siglas menores, de viés liberal (ou não). Adiós, ideologia!

Desburocratiza

Nesta segunda (11), a Comissão Especial de Desburocratização e Empreendedorismo da Câmara de Vitória entrega o relatório dos dois anos de trabalho. Será a última reunião da comissão, que é temporária. Mas um Projeto de Resolução já aprovado na Comissão de Justiça a transforma em permanente. “É muito importante dar continuidade ao trabalho de simplificação legislativa que começamos”, defende o presidente da comissão, Mazinho dos Anjos (PSD).

A doença da agressão

O vereador de Vila Velha, Reginaldo Almeida (PSC), propôs Projeto de Lei que obriga prontos atendimentos, hospitais públicos e privados a comunicarem à Polícia Civil atendimentos a pacientes mulheres vítimas de violência.

A doença da agressão II

Pelo projeto, o registro de entrada de mulheres nos ambulatórios e hospitais, por agressão, deve ser notificado oficialmente à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Vila Velha. Para o vereador, a obrigatoriedade se faz necessária porque, em muitos casos, as vítimas têm vergonha ou medo de tomar a iniciativa.

Foto da Coluna: Lissa de Paula/Asscom Ales.

2 Respostas para “Assiduidade na Ales

  1. Adios socialismo? Esse partido não tem vergonha. Quando derrubaram o muro de Berlim, logo trocaram o nome tirando PCB das custas. Agora querem tirar da frente o vermelho mudando o nome . Isso é ” vira casaca” “Quero me dar bem de qualquer jeito “

Comentários estão fechados.