Estadualização do Hospital Geral de Linhares 

Sai do papel?

O deputado estadual Marcos Garcia (PV) garante que a estadualização do Hospital Geral de Linhares – sonho antigo da comunidade linharense – está perto de virar realidade. Ele adiantou à coluna que, nos próximos dias, será publicada a portaria que institui a comissão que vai elaborar o chamado “plano de transição” da gestão do hospital. 

Visita técnica

Dentro do processo de estadualização, nesta quinta (27), o subsecretário de Saúde, Fabiano Ribeiro, acompanhado de engenheiros da Sesa, fez uma visita técnica à unidade hospitalar. “Cada etapa do processo está sendo pactuada com o secretário de Saúde, Nésio Fernandes. Isso nos dá segurança”, afirmou Marcos Garcia.

Ampliação

Com a estadualização, espera-se que o Governo do Estado consiga ampliar e reaparelhar o Hospital Geral de Linhares, melhorando o atendimento à população, já que atualmente o acúmulo de problemas afeta bastante a qualidade dos serviços.

Incentivo farmacêutico

O governador Renato Casagrande (PSB) enviou projeto de lei à Assembleia que autoriza o credenciamento dos distribuidores de medicamentos genéricos e similares do Espírito Santo a operarem pelo regime de substituição tributária. Trata-se de um sistema pelo qual o governo recolhe o imposto sobre a mercadoria na fonte, desobrigando o consumidor final.

Incentivo farmacêutico II

Defensor do projeto, o deputado estadual e líder do governo, Enivaldo dos Anjos (PSD), acredita que a medida beneficiará tanto os atacadistas regionais quanto as farmácias locais, que, segundo ele, perdem competitividade por não pertencerem a uma grande rede.

Investimento

A Prefeitura de Anchieta informa que vai investir cerca de R$ 1 milhão em obras de pavimentação em comunidades rurais, e na reforma e manutenção de decks, praças e mirantes. Serão beneficiadas oito comunidades rurais, além dos moradores e frequentadores das orlas do município.

Urgência na CLT

A deputada federal Lauriete (PL/ES) apresentou projeto de lei que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ela quer dar prioridade no julgamento de ações trabalhistas em que o empregador deixa de pagar o salário do funcionário por mais de três meses. Nesses casos, o PL 3.309/19 prevê que a sentença tem que sair em até 60 dias após o ajuizamento da reclamação, e estabelece o mesmo prazo para o recurso cabível à sentença.

Foto da coluna: Folha Vitória.