Vice-governadora protagoniza parceria do ES com instituto apoiado pelo Google

Ela Pode

O Governo do Estado firmou parceria com o Instituto Rede Mulher Empreendedora – que tem apoio do Google – para desenvolver no ES o programa Ela Pode. Quem está à frente da articulação é a vice-governadora Jaqueline Moraes (PSB).

Ela Pode II

O braço do Estado na parceria é o Agenda Mulher, um programa de empreendedorismo tocado também por Jaqueline. O lançamento será nesta quinta (25), no auditório do colégio Vasco Coutinho, em Vila Velha. O primeiro evento a ser realizado é um workshop para 250 mulheres. 

Meta

No Brasil, o Ela Pode pretende capacitar 135 mil mulheres nos próximos dois anos. Os conteúdos incluem Liderança, Comunicação, Networking, Marca Pessoal, Negociação, Finanças e Ferramentas Digitais. 

FGTS

O assunto desta quarta (24) foi o detalhamento da medida que libera o trabalhador a sacar parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O comércio e a indústria vibram e dizem que a economia vai ser beneficiada.

FGTS II

Em conversa com a coluna, o economista Wallace Millis analisa que o teto de R$ 500 previsto para este ano vai mesmo injetar dinheiro no consumo. “Só valores maiores é que são mais usados para saldar dívidas ou fazer investimentos”, diz. Mas ele alerta: trata-se de um empurrão de curto prazo, insuficiente para tirar o país da paradeira.

Gravidez precoce

O vereador de Anchieta Beto Caliman (DEM) conseguiu aprovar por unanimidade projeto de lei para criar a Semana de Prevenção de Gravidez na Adolescência no município. A meta é conscientizar a população feminina que não tem condições financeiras, sociais e psicológicas para evitar a gravidez, e também orientar as jovens grávidas sobre ser mãe e criar filhos. 

Conduta inadequada

O vazamento da fala do chefe da Lava Jato, Deltan Dallagnol, que sugeriu a Sergio Moro proteger Flávio Bolsonaro para não desagradar ao presidente e não perder indicação ao STF, caiu como uma bomba no meio jurídico. A coluna ouviu o professor de processo penal, Rivelino Amaral, que critica a “relação nociva” evidenciada. 

Conduta inadequada II

Rivelino não crê, no entanto, que as informações divulgadas até aqui na Vaza Jato sejam suficientes para macular o Ministério Público. “O MP é maior que isso”, afirma.

Foto da coluna: Assessoria.