Neucimar Fraga (PSD) tem sinalizado que não deve concorrer à prefeitura de Vila Velha este ano. Está mais inclinado a ocupar uma possível vaga na Câmara Federal como suplente dos deputados Norma Ayub (DEM) ou Sérgio Vidigal (PDT). Um caminho menos arriscado, é verdade. Nem por isso, o ex-prefeito de Vila Velha vai ficar longe da corrida eleitoral. Bom para o deputado estadual e pré-candidato em Vila Velha, Hércules Silveira (MDB).
Reuniões
Hércules e Neucimar se reuniram na semana passada e devem ter novos encontros nos próximos dias. O deputado estadual também já conversou com Danilo Bahiense (PSL) e Rafael Favatto (Patriota) que, como ele, são pré-candidatos à prefeitura canela-verde. “Todos somos candidatos. Nosso adversário é o Max”, disse. Em conversa com a coluna, Hércules garantiu que o grupo de pré-candidatos deve definir o nome que irá enfrentar Max Filho (PSDB). “Vai ser o nome que o grupo escolher. Vamos apoiar”, garantiu, mesmo que o escolhido não seja ele.
Presidente
O deputado estadual ainda deve ter um encontro, nos próximos dias, com o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, em Brasília. “Vamos discutir as condições de financiamento da campanha, e ainda o que ele pensa para Vila Velha e para o MDB no Estado”, adiantou.
Sessão Ordinária
Durante a leitura do longo expediente na Assembleia, nesta terça, Hércules estava presidindo a sessão e disse, depois do 75º item: “Não vou fazer projeto de Lei nunca mais!”. E não é excesso de confiança em relação à pré-candidatura. Foi uma brincadeira ao se deparar com uma sequência interminável de projetos de autoria do deputado Vandinho Leite.
“Senta aí!”
Disparou Enivaldo dos Anjos (PSD) para Lorenzo Pazolini (sem partido) depois de mais uma troca de farpas entre os parlamentares.
Assistência emergencial
O senador Fabiano Contarato (Rede) propôs a criação de um fundo de assistência emergencial para enfrentar tragédias como as provocadas pelas chuvas no Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. “Não basta apenas liberar Fundo de Garantia porque foi decretado estado de calamidade. O FGTS já é um dinheiro do próprio trabalhador”, argumentou.