Seguidor declarado do Presidente, o Plano de Governo do Capitão Assumção (Patriota) traz várias ideias defendidas no Plano de Jair Bolsonaro, de 2018, quando era candidato à Presidência da República. Nas 51 páginas, Bolsonaro foi citado 4 vezes no Plano de Governo de Assumção. “Exemplo vem de cima e tem nome: Presidente Jair Messias Bolsonaro”.
Pastas e Corrupção
O Presidente prometeu reduzir o número de ministérios para 15. Não cumpriu. Hoje o País conta com 23. Assumção defendeu reduzir o número de secretarias na capital, e ainda diminuir o número de cargos comissionados. Bolsonaro prometeu tolerância zero com a corrupção. Assumção reforçou que não serão admitidos desvios e ainda defendeu a criação do “Disque Propina”, com canais para a realização de denúncias contra servidores públicos municipais envolvidos em atos de corrupção.
Educação e Segurança
O plano de Bolsonaro promete dar um salto de qualidade na educação com ênfase na infantil, básica e técnica, sem doutrinar. O deputado estadual destacou em seu documento que “não será permitida qualquer tentativa de doutrinação ideológico-partidária das crianças”. O Presidente propôs reformular o Estatuto do Desarmamento para garantir o direito do cidadão à legítima defesa. O deputado também destacou o direito de autodefesa do cidadão.
Apoio
O deputado Federal Amaro Neto (Republicanos) chegou a conversar com a candidata do partido, em Guarapari, Fernanda Mazzelli. O apoio à candidatura da vereadora parecia certo. Mas, por fim, Amaro decidiu manifestar apoio à candidatura do atual prefeito, Edson Magalhães (PSDB).
Educação
Majeski ficou na bronca com a rejeição do Projeto de Lei Complementar, de sua autoria, que garantia transparência nas finanças da administração estadual durante a transição de um governo que se encerra para o que se inicia. “Defender que um projeto como esse é inconstitucional é uma afronta ao trabalho do Legislativo, que possui função constitucional de fiscalizar o Executivo”, destaca Majeski.