Lupa nos Diários
Nessa época de “cigarra na muda” é bom ficar atento aos Diários Oficiais, do Estado e dos Municípios. Um simples cruzamento de dados pode revelar como está a recomposição política do pós-eleição. Na Serra, por exemplo, já tem muita gente de PH (graúda…e nem tanto) sob a aba da REDE, do prefeito Audifax Barcelos. Já em Vitória, do PPS de Luciano Rezende, fonte da coluna acredita que, mesmo longe de PH, o mar pode ficar bom para peixe graúdo do PSDB.
Mexida na equipe
Ainda sobre Vitória, o que se comenta nos bastidores é que Luciano Rezende está avaliando a possibilidade de trazer da Câmara mais dois vereadores para compor o secretariado – a fim de suprir as perdas que o 1º escalão sofreu para atender Casagrande – Lenise Loureiro, Tyago Hoffmann e Davi Diniz. Abre assim duas vagas de vereador. A mexida deve acontecer ainda em janeiro.
No horizonte
Quando a especulação parte para o longo prazo, o que se diz é que logo após o discurso de Renato Casagrande no Palácio Anchieta, no qual fez questão de deixar claro que foi eleito para governar por 4 anos, já começou a distribuição das senhas para o lugar na fila da sucessão. Ressalvada a distância para o pleito, que pode mudar tudo, o que se diz hoje é que os nomes mais naturais seriam os de Ted Conti (PSB) e Amaro Neto (PRB).
Bancada da segurança
Nos bastidores, os deputados estaduais eleitos pelo PSL – partido de Bolsonaro -, que formam a maior bancada da Assembleia Legislativa, já estão no embate interno para definir a ocupação de espaços no Legislativo. A bancada conta com dois oficiais da Polícia Militar, um delegado da Civil e um apresentador de TV. Além de se cacifar para a disputa da Mesa Diretora, a bancada está de olho nas Diretorias Legislativas, em especial as de Segurança e Comunicação.