Max já admite recuar e não disputar prefeitura de Vitória

Enquanto vários pré-candidatos já estão com a campanha na rua para disputar a prefeitura de Vitória, o vereador Max da Mata (PSD) ainda não definiu se vai entrar briga para suceder o prefeito João Coser (PT). Apesar de ter sido um dos primeiros a anunciar sua pretensão de concorrer ao cargo quando trocou o DEM pelo PSD, ele já admite que pode abrir mão da intenção em torno de uma aliança política que “abrace o projeto do PSD”. Caso isso aconteça, ele diz que irá disputar a reeleição no Legislativo.

Composição
Max disse que passou por uma fase de reavaliação do cenário político de Vitória e que tem conversado com o ex-governador Paulo Hartung (PMDB) para tomar uma posição. Prazo para decidir se vai ou não recuar, ele ainda não tem, mas garante que está trabalhando e que surpresas podem surgir nos próximos meses.

Arriscado
A decisão, segundo Max, precisa ser bastante amadurecida. Ser vice na chapa do PPS, PMDB ou do PSDB, ao que tudo indica não está nos seus planos, pelo menos se a eleição estiver pulverizada entre os aliados de Hartung. O risco de não se eleger e ficar sem mandato é enorme, conforme ele mesmo reconhece.

Plano B
O vereador diz que está trabalhando para compor uma chapa de vereadores competitiva e que sua meta é conseguir pelo menos três cadeiras na Câmara para a coligação que estiver integrado. “Meu foco agora é são nas alianças proporcionais”.

Impasse
Enquanto a senadora Ana Rita (PT) considera razoável a proposta feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para compensar as perdas com o fim do Fundap, o ex-deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), acredita que o Estado não deve aceitá-la e como não poderia deixar de ser, aproveita para criticar o PT. Segundo o tucano, a tal reforma dos petistas vai acabar com os municípios pobres.

Insatisfação
No seu primeiro dia como membro da Comissão de Educação da Assembleia, o deputado estadual José Esmeraldo (PR), já teria pedido a cabeça da superintendente regional de Educação de Carapina, Priscila Sibien. Parece que o republicano ligou para a superintendente e não foi atendido.