Campanha contra trabalho infantil durante campanha eleitoral

O Ministério Público do Trabalho do Espírito Santo (MPT-ES) está de olho nos candidatos que vão disputar as próximas eleições, principalmente aqueles que aproveitam a ocasião para explorar crianças e adolescentes como cabos eleitorais durante a campanha. Na próxima terça-feira, o órgão vai lançar a campanha “Vote contra o Trabalho Infantil”. Além disso, o MPT-ES vai incentivar os candidatos que desenvolvem ações para combater a prática de exploração de mão de obra infantil nos seus planos de governo.

Denúncia
A campanha será realizada em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-ES). Quem presenciar crianças e adolescentes sendo explorados pelos candidatos vai poder fazer a denúncia por meio do “Pardal Eleitoral”, um sistema criado pelo TRE-ES para que o eleitor possa informar crimes eleitorais durante a campanha. Boa…

Assédio
O vereador Max da Mata (PDB) vem sendo bastante assediado pelos que vão concorrer a prefeito de Vitória. É que ele ainda não definiu se vai ou não disputar a prefeitura. Já esteve conversando com o deputado estadual Luciano Rezende (PPS) e o ex-deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), ambos pré-candidatos na Capital.

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Max, que levanta a bandeira da juventude e de uma administração transparente, já foi vice de Luiz Paulo na chapa em que concorreram ao Governo do Estado nas últimas eleições. Pode ser que a dobradinha se repita…

Tradição
Pessoal que participou do Seminário da Saúde promovido pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), em Vitória, comeram uma espécie de peixe ralado servido durante almoço no hotel onde aconteceu o encontro. Só que os capixabas tiveram trabalho para explicar que o prato não era moqueca capixaba. Para tirar a dúvida, no jantar, o prefeito João Coser (PT) ofereceu a verdadeira moqueca capixaba aos convidados.

Preparação
Começa, nesta segunda-feira (11), o prazo dado pela Mesa Diretora da Assembleia para que o deputado José Carlos Elias (PTB) se defenda para evitar a perda do mandato. O petebista corre o risco de perder o mandato por não ter feito o pagamento de R$ 131 referente ao custo do processo que responde por improbidade administrativa.