Dia de pouco trabalho para ex-prefeito de Guarapari na Assembleia

Um dia após ser nomeado como chefe de gabinete do deputado Theodorico Ferraço (DEM), o ex-prefeito de Guarapari Edson Magalhães teve pouco trabalho na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira. Procurado no gabinete do presidente da Casa, ele não foi localizado pela Coluna. A informação de servidores era de que ele apareceu pela manhã, fez algumas reuniões com os funcionários e à tarde tinha saído sem previsão de retorno às atividades parlamentares. Vale lembrar que o expediente de Magalhães no Legislativo será de 12 às 18 horas. Ou seja, seis horas por dia com salário de R$ 7,8 mil mensais, além do R$ 800 de tíquete alimentação.

Empregado I
Depois de reclamar de que estava sem salário, o ex-prefeito da Serra Sérgio Vidigal (PDT) conseguiu, finalmente, um novo emprego. O pedetista foi nomeado nesta quarta-feira (12) como secretário de Políticas Públicas de Emprego, função que vai desempenhar no Ministério do Trabalho.

Empregado II
Entre as novas funções do ex-prefeito estão planejar, controlar e avaliar os programas relacionados à geração de emprego e renda, o seguro-desemprego, além do apoio ao trabalhador desempregado. Com a confirmação do seu nome para o cargo, a expectativa é de que o PDT seja fortalecido no Estado.

Economia e Gestão
Seguindo sua maratona de palestras, o ex-governador Paulo Hartung (PMDB) estará em Cachoeiro de Itapemirim nesta quinta-feira (13). O peemedebista foi convidado para ministrar uma palestra durante encontro de empresários da cidade e ainda encontrou um tempo na concorrida agenda para falar para os servidores da prefeitura municipal.

Agradecimento
O desembargador Pedro Valls Feu Rosa esteve em Brasília nesta quarta-feira e aproveitou para participar de uma reunião da bancada capixaba. O presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo foi agradecer pessoalmente o empenho dos parlamentares na sua indicação a uma das vagas de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A sugestão, no entanto, acabou não se confirmando, mas a luta continua…

Sem sopa
A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) concluiu o julgamento do recurso apresentado pelo ex-governador José Ignácio Ferreira e mais seis pessoas por corrupção ativa, tráfico de influência, apropriação indébita, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro no processo envolvendo os fatos relacionados à “Fábrica de Sopas”. Ficou decidido a pena de seis anos de quatro meses de reclusão em regime semiaberto e pagamento de multa.