A decisão do líder nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, de entregar os cargos que o partido tinha no Governo Federal não deve respingar no Espírito Santo. Pelo menos, essa é a avaliação do governador do Estado, Renato Casagrande (PSB). Segundo o chefe do Executivo capixaba, PT e PSB são unidos e vivem em total clima de harmonia. Casagrande evitou falar sobre uma possível candidatura de Campos à presidência da República e afirmou que irá se pronunciar sobre o assunto no início do ano que vem, que é quando deve ser oficializada a pretensão do pernambucano em concorrer à presidência da República.
Insatisfação
Para o coordenador da bancada capixaba, o deputado Paulo Foletto (PSB), o clima entre a presidente e o PSB já não era muito amistoso, mas que a decisão da Executiva nacional não vai influenciar na relação do Estado com o Governo Federal e nem entre os dois partidos capixabas. Temos uma relação de respeito com nossos companheiros. Estamos juntos há um bom tempo e isso não vai influenciar na política estadual.
Ausência
Apesar de ter agendado a reunião da bancada desta quarta-feira para as 8 horas, a deputada federal Rose de Freitas (PMDB) não apareceu para o encontro que aconteceu no gabinete do senador Magno Malta (PR). Na pauta de debates, estava a novela que se transformou o leilão de concessão da BR-262.
Troca-troca
O ninho das pombas cariaciquenses está em polvorosa. O presidente municipal do PSB, Júlio Roncon, anda insatisfeito com o partido e já cogita a possibilidade de deixar a legenda. E parece que já tem gente de olho no seu passe. O presidente do PP, Marcus Vicente, já fez o convite. Roncon ficou de pensar.
Voto secreto
A Câmara de Vitória deve colocar fim, nesta quinta-feira, ao regime de votação secreta no plenário. Mas parece que a mudança no regime interno da Casa não está agradando a todos. Há um grupo de vereadores fazendo um movimento estranho para tentar evitar a alteração. Até reuniões escondidas estariam sendo realizadas. Desse jeito…
Irregularidade
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou, nesta quarta-feira, a rejeição das contas de campanha de 2010 da deputada Solange Lube (PMDB). Ela é acusada de não declarar na prestação de contas despesas referentes ao abastecimento de veículos utilizados durante a campanha. Caso o Ministério Público decida entrar com uma ação contra a parlamentar, ela corre o risco (remoto) de perder o mandato.