O vereador Flamínio Grilo, de Nova Venécia, como todo bom brasileiro não dispensa um churrasco e uma cervejinha gelada. O problema é que o parlamentar é acusado pelo Ministério Público do Espírito Santo de bancar a orgia gastronômica com dinheiro público. Após investigações, o MPES afirma que o parlamentar, na época que foi presidente do Legislativo, ordenou pagamento de compras de carnes, cervejas e até cachaça. Por causa disso, o órgão quer o bloqueio dos bens do parlamentar para que os cofres públicos sejam ressarcidos. Nós tentamos contato com Grilo, mas no seu gabinete (cri… cri… cri…) ninguém atendeu às ligações.
Educação
Foi realizado na Assembleia Legislativa nesta sexta-feira evento para discutir o número de vagas em creches públicas no Estado. A reunião contou com a presença de secretários municipais de educação, técnicos educacionais e prefeitos de vários municípios.
Saia Justa
O encontro foi proposto pelo Ministério Público em Parceria com a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo (Amunes). O curioso é que nenhum deputado foi convidado para o encontro. Nem o presidente da Comissão de Educação da Casa, deputado Da Vitória (PDT). Ficou um climão…
Queda de braço
Embora o prefeito Luciano Rezende (PPS) tenha maioria na Câmara de Vitória, os vereadores, ao que tudo indica, não estão dizendo amém para todas suas determinações. Exemplo disso foi a derrubada do veto ao projeto da vereadora Neuzinha Oliveira (SDD). A proposta determina que cartazes de alerta contra uso de anabolizantes sejam colocados em academias de ginásticas.
Cerimonial
A deputada Luzia Toledo (PMDB) está dando trabalho para o cerimonial da Assembleia Legislativa. Só em dezembro, a parlamentar já reservou para quase 10 dias os serviços do cerimonial. Vale lembrar que o mês dos deputados acaba no dia 22. Ou seja, quase metade dele será de evento para a festeira Luzia.
Abono
Apesar de muitos servidores da Assembleia estarem otimistas em relação ao abono de Natal, a previsão é de que o valor seja o mesmo concedido pelo Governo do Estado, estipulado em R$ 700. Mesmo que fosse maior, assim como já aconteceu com o projeto do salário dos servidores, poderia haver interferência do Executivo para reduzi-lo.