Demorou, mas o Ministério Público do Espírito Santo (MPES) está de olho no cumprimento da jornada de trabalho de diversos servidores da Assembleia Legislativa. O órgão já pressionou a direção da Casa para que as regras sejam cumpridas. De acordo com fontes que circulam pelos corredores da Assembleia, ficou constatado que funcionários efetivos que deveriam cumprir 8 horas estavam trabalhando apenas a metade. E esses servidores ainda ganham 40% a mais no salário por terem funções gratificadas.
Lá e cá
A informação que circula é que tem assessor de deputado, por exemplo, que dá expediente em escritório de advocacia e também na Assembleia. Após a pressão, alguns setores da Casa estão se movimentando e já se reuniram com a direção para se ajustar, evitando assim dor de cabeça futuramente. Só agora?
Treinamento
A Assembleia prepara um curso para os seguranças do Poder Legislativo. Ao todo, são 46 profissionais. Isso mesmo, quase 50. Teve deputado que questionou o número, até porque policiais também atuam para garantir a tranquilidade de servidores e parlamentares. Vale lembrar que cada um ganha 40% a mais no salário.
Efeitos do apagão
Após encerrar seu apagão na Câmara de Vitória, o vereador Zezito Maio (PMDB) pediu para que as luzes do plenário fossem acesas. Houve demora para o restabelecimento da energia e o parlamentar não perdeu a piada. Isso está demorando mais que o apagão da Dilma.
Troca-troca
O deputado estadual Sandro Locutor (PV) está deixando a Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa. Mas o espaço não ficará muito tempo vazio. Quem assume o posto é o deputado Esmael Almeida (PMDB).
Acessibilidade
Será lançado neste domingo, em Vitória, o projeto “Praia Acessível”, que garante que os portadores de deficiência também tenho acesso às praias da Capital. A ideia, que existe também em Vila Velha, foi apresentada pelo veredor Serjão (PSB). O evento de lançamento acontece às 8 horas, na Curva da Jurema.