A pesquisa divulgada nesta sexta-feira (6) pelo instituto Datafolha mostra um crescimento do senador Magno Malta (PR) nas intenções de voto para presidente da República. Segundo o levantamento, o republicano tem 2% da preferência do eleitorado, mas se os evangélicos se unirem podem ficar bem perto do candidato do PSB, Eduardo Campos (7%), já que o Pastor Everaldo (PSC) aparece com surpreendentes 4%. No Espírito Santo, PR e PSC já tem um casamento (Magno é casado com a deputada Lauriete, líder estadual do PSC) e se a união se repetir no cenário nacional a corrida eleitoral pode tomar um novo rumo.
Cabo eleitoral
O deputado Luiz Durão promoveu uma solenidade em Regência para entrega da comenda Caboclo Bernardo a diversas personalidades, entre elas o governador Renato Casagrande. No evento, o prefeito de Linhares, Nozinho Correa, usou a palavra para declarar apoio à reeleição do socialista e ainda disse que todo seu secretariado vai trabalhar nessa causa. Pode isso, TRE-ES?
Insatisfação que segue
E a reclamação do restaurante da Assembleia pelo visto não tem mais fim. Servidor dia desses foi até o local e pediu um suco natural. Não tinha. Leite para misturar com o café só se fosse em pó. Queijo para fazer misto-quente também estava em falta. Difícil, hein…
Definição
Na próxima segunda-feira (9), o ex-prefeito de Vila Velha Neucimar Fraga reúne a militância do PV e lideranças políticas para anunciar sua decisão se vai ou não disputar eleição para o Senado. Caso desista da ideia, ele promete concorrer à Câmara Federal. O anúncio acontece no clube Arci, no Ibes, às 19h30.
Sem controle
Apesar de serem obrigados a cumprir 8 horas de expediente, tem muitos servidores da Mesa Diretora da Assembleia que conseguem escapar do controle biométrico da Casa e fazem apenas metade da jornada de trabalho. E na sexta-feira, dizem, tiram até folga por conta própria.
De olho
Paralelo ao pedido do Ministério Público do Espírito Santo de pedir informações sobre a frequencia dos funcionários da Assembleia, tem gente na Casa fazendo um levantamento próprio dos nomes que são contratados no gabinete, mas que nunca aparecem para trabalhar com a desculpa de que são da base parlamentar no interior do Estado. Os caça-fantasmas do legislativo estão de olho!