A superintendência do Sebrae no Espírito Santo está disputada por diversas lideranças políticas capixabas. Entre elas o deputado Roberto Carlos (PT), o presidente da Aderes, Pedro Rigo, e o ex-secretário José Eugênio. Os três tem como padrinhos para a vaga o ex-prefeito João Coser, o ex-coordenador da campanha de Dilma no Estado, Tarcísio Vargas, e o governador eleito Paulo Hartung (PMDB), respectivamente. A informação que circula nos bastidores é de que com o impasse foi necessário fazer um grande acordo para abrigar todos interessados.
Sem disputa
Embora seja um cargo federal, o Espírito Santo também tem direito a voto por meio das entidades. Após a conversa, o que ficou definido é que José Eugênio ficaria na superintendência do órgão. Para não haver insatisfação, Roberto Carlos e Pedro Rigo teriam aceitado ficar com diretorias da entidade.
Haroldo x Duque
O coordenador da transição do governador Paulo Hartung (PMDB), Haroldo Correa, e o secretário estadual da Fazenda, Maurício Duque, estiveram na Assembleia nesta segunda-feira. Haroldo voltou a atacar o Palácio ao dizer que não deve ter crescimento econômico em 2015. Duque rebateu dizendo que atualmente há R$ 1,1 bilhão em recursos livres no caixa do Governo.
Sem preconceito I
O projeto que garante o direito de travestis e transexuais usarem o nome social na Assembleia Legislativa foi rejeitado pelos deputados estaduais durante sessão realizada nesta segunda-feira. A proposta foi rejeitada principalmente com apoio da bancada evangélica. O deputado Cláudio Vereza (PT), autor da matéria, ficou frustrado.
Sem preconceito II
Apesar da polêmica, todos disseram que a decisão de barrar a matéria não foi baseada por princípios religiosos, mas sim na inconstitucionalidade. O deputado Esmael Almeida (PMDB) lembrou que o projeto teve parecer contrário da Procuradoria da Assembleia.
Dia do padeiro
Integrantes do Sindicato da Indústria de Massas Alimentícias e Biscoito do Espírito Santo (Sindimassas) entregaram mini panetones aos deputados estaduais nesta segunda-feira. A ação foi para tentar sensibilizar os parlamentares a aprovarem projeto que cria o “Dia do Padeiro” no Estado. A matéria foi um pedido do então deputado Glauber Coelho, que morreu vítima de um acidente de carro.
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