Prefeito veta aumento de vereadores em Viana

Aproveitando o período de Carnaval, os vereadores de Viana aprovaram reajuste dos próprios salários em quase 100%. Pelo projeto aprovado no meio do confete e serpentina, os vencimentos dos parlamentares foram elevados para R$ 9,4 mil. No entanto, a farra com o dinheiro público será barrada pelo prefeito Gilson Daniel (PV). A matéria ainda está sendo avaliada pela Procuradoria do município, mas a decisão de vetar o aumento já é dada como certa. Gilson deve anunciar seu posicionamento na próxima segunda-feira.

Em crise
Falando no prefeito Gilson Daniel, não convide ele e o ex-prefeito Neucimar Fraga (PV) para a mesma festa. Neucimar, inclusive, deve deixar a sigla porque alega não teve apoio para sua candidatura ao Senado. Essa semana ele estará em Brasília para sondar outras siglas já de olho em sua candidatura a prefeito de Vila Velha em 2016.

Visita na Ales
Com apenas dois meses no Governo, os secretários de Estado já estão indo à Assembleia Legislativa prestar contas aos deputados estaduais. Durante a semana, foi a vez da chefe da pasta da Fazenda, Ana Paula Vescovi. Na próxima segunda-feira é a vez do secretário de Saúde, Ricardo de Oliveira.

Explicação
Em tão pouco tempo já há o que apresentar? Na verdade o que tem se falado na Assembleia é mostrar como está a situação das pastas para, mais tarde, justificar uma possível lentidão nos trabalhos ao longo do ano. O ex-governador Renato Casagrande e seus secretários estão atentos para rebatê-los.

Retorno
Após uma semana na Espanha, o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS), reassume a prefeitura na segunda-feira. Ele esteve naquela a convite do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e aproveitou para conhecer experiências bem sucedidas em diversas áreas, entre elas, a mobilidade urbana.

Às avessas
A elevação da contribuição previdenciária de 56 setores da economia por parte do Governo Federal não foi bem recebida pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB) e também pela maioria dos brasileiros. Segundo o parlamentar, a decisão é absurda, principalmente em um momento de forte redução do emprego e produção industrial. “É o avesso do avesso do avesso”, disse o senador citando Caetano Veloso.

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